sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O CULTOR DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE

O processo político local se desdobra numa crescente tendência inovadora. Isto pode ser verificado in loco, nos diversos segmentos da estrutura administrativa como: educação, infraestrutura, assistência social, agricultura e etc. Tal desenvolvimento ocorre, em virtude da vontade política do gestor em querer acertar.
A irrupção moderno-modernizante desse processo nasceu a partir de 2008, com a notável e difícil derrocada da elite dominante reacionária e de direita (comandada pelo cacique Binê Figueiredo). A árdua vitória contra a direita reacionária e seus aliados deveu-se a uma articulação política ampla e bem elaborada, comprometida com a mudança e a transformação social.
A ideia central do projeto proposto era, inevitavelmente, inverter a lógica política (predominantemente tradicional e conservadora) e o ponto elementar consistiu na perspectiva de implementação e fortalecimento da democracia e da liberdade plena aos concidadãos deste solo oprimido. Esses dois pressupostos impuseram, rigorosamente, o perfil e o estilo da gestão; além disso, consagrou ao gestor a possibilidade de redimensionar o caráter e a natureza do edifício público, visando, dessa forma, pontuar as prioridades fundamentais. A partir do conjunto de prioridades elencadas por intermédio das Audiências Públicas e lançadas no PPA (Plano plurianual, 2010-2013) foi possível diagnosticar as demandas sociais e, no decorrer do período executá-las sucessivamente. O resultado dessa articulação político-institucional trouxe uma roupagem nova ao município; pois, todas as ações realizadas podem ser vistas a olho nu; não há, portanto, necessidade dos concidadãos codoenses procurarem o gigantesco microscópio norte-americano “Rambo” – como tem solicitado, insistentemente, os oposicionistas, ao povo, a enxergar as obras feitas pelo governo.
O quilate da gestão “Cuidando de Nossa Gente” só poderá ser comparado por outros gestores e pela sociedade civil organizada somente daqui a 20 anos e, se, somente se, insurgir nesse período uma liderança popular da envergadura de Zito Rolim e que seja, efetivamente, progressista e visionário.
O perfil e o estilo que norteia o administrador Zito Rolim tem como pano de fundo: o respeito ao cidadão comum, às entidades de classes, sindicais, os movimentos sociais e populares e que, tem impacto direto no seio da sociedade civil organizada de forma positiva. O reflexo disso é tão intenso e profundo que gera encantamento e admiração do povo humilde. O carisma avassalador – dote individual de Zito Rolim - arrebenta e estraçalha os grilhões da rejeição; destrói, impiedosamente, o falatório sofismável da oposição eternamente fragilizada pela falta de credibilidade e de confiança, por que são, por demais conhecidos de todos nós!
Que os oposicionistas de plantão, desfraldem suas bandeiras manchadas pelo ópio da vergonha e do ódio, e continuem a esbravejar tolices; incitar a discórdia, fermentar a inveja, disseminar a infâmia e delegar à mentira o papel solene de apresentar a afronta e o desrespeito à opinião pública; porém, nada disso, será suficiente para quebrar a fidelidade e a confiança popular depositada pelo povo ao gestor Zito Rolim.
A construção de um governo pautado na reforma da cultura política tradicional-conservadora e que desvencilha um novo ciclo tendo como parâmetro fundamental a democracia e a liberdade plena, sem dúvida nenhuma, tem gerado desconforto às elites dominantes viciadas às práticas nocivas do privilegio à custo do dispêndio público. Essa cultura sofreu um corte horizontal e, agora, constrói-se uma cultura marcada pela preservação do direito e da justiça social aos menos abastados socialmente. Figura, por conseguinte, a viva expressão de um governo que não se limita – a uma prática dolosa - cotejar entre seus asseclas miseráveis a divisão do bolo, deixando de fazer investimentos necessários ao desenvolvimento social da comunidade e, sim, proporcionar as condições efetivas para resgatar a esperança daqueles que, historicamente, foram rejeitados e sofreram um processo contínuo de abandono, opressão e vileza por parte da elite dominante reacionária e de direita.
Temos, em síntese, um governo que teima restituir, bravamente, a condição fundamental da pessoa humana: sua dignidade. E, para isso, tem trabalhado intensamente em prol da comunidade levando obras que beneficiam de forma coletiva as pessoas da zona rural e urbana. Não listarei as obras individualmente, pois, já o fiz anteriormente, pontuo apenas um contraponto aos nossos ferozes algozes que se proclamam  oposicionistas e detentores da solução imediata de todos os problemas e mazelas sociais existentes e, olha, que não são poucos!
Diante da atual conjuntura política não há mais espaço para os filisteístas disseminarem suas miopias e nem suas medíocres ideias mirabolantes na tentativa vã de conquistar o apoio popular e se transformarem da noite para o dia nos sagrados profetas que sacudirão as estruturas sociais da cidade e revelarão sua grandiosa metafísica política. Não são nem dignos de pena, imaginem de honra!? Quanta infantilidade carregam consigo, supor que a população acreditará em suas áridas e torpes ideias e que promoverão a redenção de Codó num simples toque do condão da fada mágica e, tudo, se transformará em beleza e alegria; desenvolvimento e riqueza. Cuidado cidadão codoense com essas profecias malucas e cheias de performances!
O mais importante elemento Zito Rolim conserva em si: a simplicidade. E a correspondente manifesta-se na valorização de uma cultura forte e incidente: o apreço à democracia e a liberdade plena. Foi exatamente pelo inverso da questão escolástica que a municipalidade pressente o futuro sendo reformado e alinhado a uma nova civilidade local. E tudo isso, é fruto direto de uma gestão  preocupada com o seu povo! A simplicidade desse governante tem carreado uma forte tendência de captar simpatia daqueles que foram enganados pelos representantes das elites dominantes reacionárias e de direita; principalmente, na zona rural, aonde houve um prolongado período de completo abandono pelo poder público.  No entanto, a influência desempenhada pelo gestor “quitandeiro” ante o povo simples tem contribuído para o fortalecimento e o crescimento político de forma bastante significativa em relação à comunidade rural. O gestor “quitandeiro” reconstrói, silenciosamente, o sentido vibrante de cidadania e o sentimento de valorização - de cada homem e de cada mulher - alimentando seus sonhos com a possibilidade concreta de realizar algo que os beneficiem, sem, contudo, utilizar-se dos expedientes estúpidos e condenáveis para obtenção de dividendos políticos, simplesmente ele faz e o faz com responsabilidade social.
Repito: não foi necessário o povo delegar o poder local a um experiente político (uma velha raposa sedenta de fome pelo poder) e/ou um douto (aqui, faço menção à questão escolástica) para reformar a cultura política e promover uma mudança substancial na comunidade em relação ao passado, pois, a historiografia local denuncia que, a gestão pública sob o controle dos ditos “experientes” e “doutos”, o município sofreu profundamente os reveses e os açoites da imoralidade pública e da falta de compromisso com as políticas sociais. Contudo, recentemente (2008), a indicação feita pela comunidade codoense foi a de um “quitandeiro” (sem formação acadêmica), cujo resultado otimizado se depreende nas diversas áreas; demonstra o caráter e o perfil de que, para gerenciar o setor público basta ter vontade e responsabilidade. Diante dessa intrigante realidade, desejo centrar minha posição como o gestor dispensou para a questão da democracia e da liberdade, imprimindo seu perfil e estilo de governar.
Portanto, percebe-se o alto grau de comprometimento e respeito ante a participação popular e suas inerentes manifestações. Zito Rolim soube com destreza e muita habilidade tratar essas questões pertinentes. Nunca se recusou a debater e discutir com os movimentos sociais e populares. Manteve-se sempre aberto ao dialogo e alinhado às reivindicações populares. Essa postura o coloca como um homem que cultua um espírito elevado e preserva em si, o sentimento de respeito à Democracia e à Liberdade plena.
Partindo desses pressupostos, afirmo: a) Codó vivencia um intenso processo de desenvolvimento em diversas áreas; b) A gestão optou pelo caminho da supressão de todos os instrumentos repressivos e direcionou uma política de reciprocidade e de equilíbrio entre os atores sociais; c) Restabeleceu a confiança do ente federativo e aproximou o povo do poder; d) Consolidou a cultura da paz e solidificou a questão democrática e a liberdade. Codó respira, finalmente, o ar da liberdade plena; inspira confiança e sente a leveza e suavidade da alegria, retira do povo a mordaça do silencio que explode em contentamento. Codó simboliza a verdadeira essência da tranquilidade e do bem-estar. O povo está feliz! A felicidade é um reflexo direto de como a gestão tem se comportado e se relacionado com os cidadãos e cidadãs. Por fim, devo acrescentar apenas mais um pequeno detalhe: um governo verdadeiramente democrático se mira nas aspirações populares e, neste sentido, Zito Rolim tem se mantido coeso e fiel ao povo simples que reclama por cidadania e respeito.