sábado, 17 de setembro de 2011

O QUE É METER OS "PÉS PELAS MÃOS?"




Aprendi, desde criança - sob a orientação de meu sábio e comedido pai -, ter o espírito de respeito para com o meu próximo independentemente de sua condição social. Tal lição, coloco em prática em tudo que realizo.  Ao afirmar que tenho respeito ao meu semelhante, o tenho na medida em que sou respeitado. E há outro detalhe fundamental: sou ardoroso defensor da unidade familiar.
Contudo, gostaria de apresentar neste pequeno artigo minha impressão a respeito da entrevista concedida pelo atual parlamentar Domingos Reis, no Programa “Confidencial”, principalmente, quando fez referencia à minha figura enquanto gestor da Pasta da Educação do Município. Diante disso, gostaria de pontuar algumas questões que assevero necessárias e prementes:
1.      O parlamentar Domingos Reis, de fato, possui uma característica tipicamente brasileira: a exemplo do que o povo elegeu como prioridade “Tiririca” para representá-lo no Congresso; e para o parlamento local elegeram o vereador
2.      O parlamentar Domingos Reis – o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” – possui uma bela carreira política. Esteve sempre e está ao lado de quem está no poder, recordo-me nos idos anos 1980, no seu primeiro mandato quando fizeste a defesa do governo José Inácio e, num de seus famosos pronunciamentos disseste: “eu sou o cós da cueca de Zé Inácio” - ainda adolescente, ouvi e vi tal frase sentado numa cadeira no Parlamento e nunca esqueci tal declaração tão assoberbada de “excitação e paixão” pelo ex-prefeito. Essa assertiva deveras veio marcar em definitivo, vosso caráter inexpugnável: o de ser subserviente e garoto de recado de governantes. Uma marca indelével.
3.      O fato de se autocomparar a um objeto que pertence a outrem é uma demonstração muito clara da fraqueza intelectual e, principalmente, da virtude moral; é na verdade, a perda irreparável da dignidade humana. És  verdadeiramente a expressão magnânima da destruição dos valores intrínsecos e inerentes aos homens. És uma vergonha!   
4.      Sua trajetória política não orgulha ninguém, nem mesmo o mais incauto sujeito alienado socialmente. Teu passado político sempre ligado ao lado das piores hostes representativas politicamente, senão, vejamos: Biné Figueiredo, aliás, foste aliado até a última hora deste, em 2008 e o que aconteceu para - de repente -; agora, tentas romper o cordão umbilical que te deu vida política? O que almejas? Está tentando valorizar teu passe? Porque ética e coerência e fidelidade tu não tens! Essas virtudes essenciais ao homem íntegro não fazem parte de tua convivência política. Não consigo compreender sociologicamente, teu comportamento político, pois, pertences a uma família abastada e tradicional; e o que leva você a ferir algumas regras burguesas que contrariam o consenso burguês e seus interesses de classe?
5.      O teu discurso desprovido de verdade contém apenas um objetivo: a tentativa de desqualificar pessoas de bem.
6.      A tua postura antiética e desrespeitosa, caracteriza-se pela maldosa e ridícula tonalidade do deboche e do escárnio, mas, asseguro-lhe que comigo a coisa é mais encima, é mais grave e séria, não aceito e não admito chacota e nem mesmo o corriqueiro e clássico debochismo recorrente em seu discursos e palavreados; nós vamos fundo, até mesmo no mais profundo oceano!
7.      Quem sóis vós, para falar de decência, de moralidade e de ética? Quando na verdade, foste o tanque de guerra em defesa de um dos mais vorazes, sedentos e corruptos governos que a historiografia local fizera registro? Cala-te, silencia-te, pois, a tua conduta é reprovável, o teu discurso é enfadonho pela falta de conteúdo, não tens condições para argüir em defesa da democracia, pois, a mataste; no momento em que fizestes a defesa primorosa do assemelhado III Reich; não deves pronunciar nem mesmo o seu nome, pois, estarás ofendendo e pondo em risco a pureza da mesma.
8.      Tu - Domingos Reis – “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”, foste contra o movimento dos professores em 2007 e 2008, defendendo a imundície da gestão passada do assemelhado ditador do III Reich (Biné Figueiredo) que se recusou a implantar o PCCS, a Piso Salarial, o Concurso Público, enfim, tu és a personificação típica do ente que não se posiciona de forma coerente, mas, circunstancialmente, dependendo da situação que poderá favorecê-lo. Tal atitude é de um rato que teme o gato!
9.      Sei que fizeste um pronunciamento e dissera que o Jacinto Júnior é um natimorto (morto-vivo), muito bem, vamos então, verificar o que significa, na prática, tua pomposa frase, como sempre marcada pelo doentio debochismo: Será de fato, que um natimorto é capaz de avaliar uma conjuntura e uma realidade na qual foi o principal protagonista e deu uma nova concepção de luta para o movimento e torná-lo no mais forte de todos os tempos? Que foi o principal articulador e promotor da derrota do assemelhado III Reich nas eleições de 2008? E, além disso, ao assumir a Pasta da Educação (com a anuência do Movimento, pois, fui indicado por um processo direto de eleições) cumpri fielmente com os compromissos firmados com a Categoria que, em um ano gerenciando a Pasta da Educação concretizei:
ü  A Implementação do PCCS;
ü  Piso Salarial;
ü  Concurso Público;
ü  Seletivo criterioso para contratação,
ü   Eleições para Gestores de Escolas.
 Afinal, eu sou oriundo dessa magnífica articulação. Diante dessas pequenas ações, cabe-nos, uma interrogação: um natimorto é capaz de realizar isso, e, quem dirá se fosse um vivo, o que seria capaz de realizar? Com a palavra o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”.
10. Um homem de vossa envergadura não deveria estar exercendo mandato, contudo, o povo codoense, infelizmente, devido às condições socioeconômicas é obrigado a conduzir ao parlamento pessoas de seu nível esdrúxulo. Lamentável. É um grande equivoco para o município tê-lo como vereador. De vós, não vejo nada de propositivo, apenas o seu cansativo e enfadonho discurso de uma nota só.
11.  Gostaria de tocar numa questão bastante delicada que, inclusive, foi objeto de comentário pelo seu interlocutor: sobre a jogatina. Sim, concordo plenamente que o homem deve se divertir seja através da jogatina, da diversão mais sadia, nas praças, nos passeios, nas ruas, enfim, em uma visita familiar e amigável, mas, consideremos que em vós, isso não é apenas uma diversão, mas, um jogo viciado, pois, tenho noticias de que vós passais dias enfurnados na jogatina apostando dinheiro, portanto, faltou com a verdade. És um viciado inveterado, aceite o fato! O jogo na proporção e grau que se encontra em vossas entranhas já constitui vicio precisa de tratamento. Vós sóis jogatineiro e beberrão, és um fanfarrão! 
12.  Ademais, como podes falar em democracia e respeito se em ti, não se lhe apresenta tais virtudes, vejamos, então, o porquê dessa minha argumentação:
ü  Ora, partamos da seguinte pressuposição: o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” é parte integrante de uma elite política e, historicamente, a defende, sob quaisquer hipóteses, contudo, numa dada situação ele se volta contra essa representação política criticando-a fortemente, descartando, inclusive, todo tipo de aproximação. Tal fato sugere apenas uma coisa: oportunismo. Vós simbolizais a mais intensa personificação de tudo aquilo que é abjeto e bulha: a podridão política.
ü  No discurso proferido pelo seleto, “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” existe um grupo muito forte e, pasmem! Unido! Esse filme já o vi por diversas vezes. No “frigir dos ovos” como se afirma no jargão popular cada um procurará um lado para defender e se defender conforme as nuances políticas.
ü  Afirmo categoricamente que o pré-candidato apresentado pelo famoso “Blocão” - assim, definido pelo apresentador do Programa -, não sairá com como candidato, ele – o próprio candidato – sabe disso, pois, as eleições, são à base de “petróleo”, muito “petróleo” e o candidato do ridículo “Blocão” não têm esse “petróleo” disponível e nem quem o empreste, sabendo que o mesmo não terá chance nenhuma de vencer o atual gestor que, provavelmente, disputará sua reeleição. E há outro detalhe, esse pré-candidato está processado, portanto, não poderá ser candidato.

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
  
É motivo de gracejo ouvir do “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” que o Blocão vem para fazer história. Lamento lhe afirmar, convictamente, de que se trata de mais um puro e enorme vexame político a que se auto-submeterão.
O caminho que está posto será ardoroso e exigirá certo sacrifício daqueles que o desejam percorrê-lo. Sei tão bem que o Blocão não o percorrerá, aliás, o Blocão nem vai existir nesse período.
Caro “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” saiba que tenho maior apreço pela sua família, particularmente, vossa mãe, D. Priscila Reis, porém, restrito apenas à nossa divergência devo alertá-lo de que estarei sempre pronto para o embate e não temê-lo-ei pelo fato de ser um representante do povo e muito menos por ser meu desafeto. Saiba que estarei pronto para a discussão no campo das teorias e também em qualquer embate com características relevantes, sem deboche, sem cinismo somente com a capacidade teórica.
Interessante afirmação proferida pelo inatacável “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” “meter os pés pelas mãos”! Essa frase pode constranger o sujeito que assim o fizer, porém, é pura balela a que direcionada, pois, perde toda sua vitalidade ante o sujeito que sabe coerentemente conduzir sua vida, suas ações e suas responsabilidades públicas. 
Vamos, então, partir do seguinte pressuposto: de um lado, tenho uma ala política que sempre fui fiel, posso afirmar isso naturalmente pelo fato de ser ideológico e comprometido com uma determinada causa, contudo, de outro lado, verifico que, apesar de estar sendo beneficiado pela ala da qual eu estou inserido (fazendo parte) como componente importante e, certamente, com certos poderes, mas, assim mesmo decido romper os elos de aproximação por uma questão insólita e inexistente. Aí, sim, podemos afirmar e avaliar a possibilidade de uma situação em que houve a afirmação da frase do inatacável “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”. Note bem que, a fato insere a possibilidade de colocar em xeque a idoneidade de um sujeito, mas, se o sujeito de fato carrega consigo essa possibilidade, ela se revela em seus atos e ações e são percebidas imediatamente, seja de forma positiva e/ou negativa. O bom disso é saber que existem indivíduos propensos a criticar determinadas estruturas, fundamentalmente, objetivando atingir o criticado, na vã esperança de conseguir respaldo. Na verdade, o caráter essencial, digamos, assim, o cerne da frase é subutilizado pelo “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” numa clara desventura em relação ao sujeito criticado, pois, se olharmos com maior acuidade constatará a audaciosa ousadia em implantar medidas profundas e necessárias beneficiando um contigente expressivo de sujeitos pertencentes ao quadro do poder público. 
Eu entendo que a frase propalada pelo “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” imputando, maliciosamente, a ideia de que não existem planejamento e organização na atual gestão apenas confere a nós, a responsabilidade de expor e ampliar mais ainda o trabalho em todos os setores estratégicos da comunidade codoense. Com efeito, essa postura indica apenas a desrazão e o incontrolável desejo de se tornar uma peça importante no xadrez político local. Visto que, o tempo passou e, infelizmente, não conseguiu ser além do nada apenas um garoto de recado dos governantes no parlamento, pode ser tudo, menos um parlamentar propositivo e progressista. Não teve e não tem e não terá a altivez e a expressividade do pai politicamente. É até uma ofensa compará-lo ao próprio pai politicamente.         
A ideia preconizada pela frase meter os “pés pelas mãos” somente possui credibilidade para aquele que, de fato, é incapaz, é sonâmbulo, parvo, no entanto, quem conhece a fundo os elementos que compõe a estrutura física, pedagógica e técnica da área que é responsável não precisa alardear competência e eficiência, ao contrário, o trabalho que está sendo realizado em consonância com outras estruturas é que mostrará os resultados eficientes que estão sendo emplacados a cada dia na gestão atual. O exemplo disso são as escolas construídas e reformadas. Porém, o inverso disso, é a incompetência e desespero que aflora nos semblantes de nossos adversários e inimigos do povo codoense que percebem em grau elevado a possibilidade real da derrota imediata no pleito que se avizinha. Estamos trabalhando e muito para o desenvolvimento e prosperidade de nossa cidade. Não hesitaremos em avançar nas melhorias sociais para que o povo possa sentir o verdadeiro espírito republicano e democrata de um gestor comprometido com as mudanças fundamentais. Assim tenho agido e assim, agirei sempre para beneficiar nossa gente. Que os derrotados fiquem esbravejando à toa, pois, nossa grande tarefa é proporcionar os benefícios para a maioria dos cidadãos codoenses que merecem nosso mais profundo respeito e trabalho.
E, finalmente, o que é mesmo meter os pés pelas mãos!? Afinal de contas, meter os pés pelas mãos é ser amigo ou inimigo? É preservar alianças ou rompe-las? É ser fiel ou infiel? Ou, mais ainda, ser oportunista e apresentar-se como um bom samaritano? É essa intrigante história de querer ser o que não é realmente é meter, de fato os pés pelas mãos, não é senhor “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho?” Seja honesto consigo mesmo, silenciai ante todo o besteirol proferido e redima-se de tudo e peça desculpas à população por sua estupidez insana.  

sábado, 3 de setembro de 2011

UMA ISTORIETA PARA REFLETIR


Quem dera tivesse a inteligência de Rui Barbosa – O Águia de Haia -, para transpor barreiras além-fronteiras com o toque magistral da escrita e denunciar as mazelas sociais que teimam resistir, produzindo cada vez mais, um contingente de miseráveis e oprimidos;
Quem dera tivesse a imponente força intelectual de Karl Marx – o pai do Materialismo Histórico e o Materialismo Dialético -, para compreender melhor a Economia Política e toda sua vasta evolução e complexidade, garantindo, assim, sua reprodução e exploração do capital sobre o trabalho, contudo, propondo uma nova alternativa: a redistribuição da acumulação capitalista para os despossuídos e explorados;
Quem dera tivesse a percepção e a mansidão do olhar de Cora Coralina – a poetisa autodidata -, para aprender a amar as pessoas e entender a alma do homem em sua plenitude e singeleza;
Quem dera tivesse o vigor, a coragem, a densidade e a ousadia de Paulo Freire – o revolucionário da Educação Popular -, para exprimir com toda força de minha alma, a paixão pelos oprimidos e explorados de todo o mundo, ofertando uma educação de qualidade para todos;
Apesar dos pesares, há uma profunda determinação em minhas entranhas que me diz seguir firmemente o caminho da liberdade e da luta em defesa do imaginário popular, fazendo sangrar na ponta da pena as aventuras do cotidiano do ser humano para sobreviver na permissividade promovida pelo brutal e insensível sistema capitalista. Apesar de minha parca limitação teórica, decidi com certa temeridade – voar no mundo misterioso e abstrato da fantasia e da imaginação -, construir uma Istorieta para ilustrar um fato, mas, repito tudo é obra do imaginário humano.
Então, vamos à Istorieta? Ela tem uma linguagem acessível, simples e de fácil entendimento ao leitor comum. Eu sonhei com essa istorieta viu, como é bom sonhar!!!    
Todo o evento aqui imaginado acontece numa cidadela pobre e pacata de porte médio, com uma geografia bastante favorável ao desenvolvimento social. Sua economia é essencialmente agrária, a maioria dos habitantes possui um poder aquisitivo muito pequeno. Possui problemas de toda ordem: econômico, educacional, saneamento básico, infraestrutura, cultural etc. Subitamente, aparece um cidadão com um discurso da mudança e do novo e quer a qualquer custo governar essa cidadela pobre e pacata, afirmando que irá torná-la uma capital mais desenvolvida do país, no caso, São Paulo. Mas, para governar essa cidadela ele precisa superar algumas barreiras e alguns limites. Esta istorieta servirá como instrumento para a sociedade refletir sobre a realidade social em que se encontra a sua cidade de verdade. Aquela em que você mora, vive e se relaciona. Pense e reflita sobre o que está posto nessa pequena istorieta!
Boa leitura!
O SONHO DE CONQUISTAS: MERA ILUSÃO
PARTE I
Numa determinada cidadela pobre e pacata reside um poderoso gigante. A sua residência tem uma arquitetura pós-moderna e é comparada a um palácio de inverno europeu daqueles imperadores malvados e sebosos. E este poderoso gigante deseja e sonha um dia governar tal cidadela pobre e pacata. E para alcançar esse alucinado desejo e sonho, construiu, sob a orientação de seus súditos e bajuladores mais íntimos um aparato midiático – rádio e televisão -, objetivando, dessa maneira, divulgar sua imagem de homem bom e de bem – uma imagem invertida da real imagem verdadeira.
A cidadela pobre e pacata que o poderoso gigante pretende governar e instaurar uma grande revolução social - isto, sob a óptica de seu pensamento neoliberal -, diga-se de passagem, aplicando um método utilizado no setor da iniciativa privada, com toda rigidez que lhe é peculiar ao regime de exploração e expropriação da força de trabalho alheia. Contudo, é necessário observar um pequeno detalhe que esbarra o sonho do poderoso gigante: os próprios moradores da cidadela pobre e pacata. Os habitantes da cidadela pobre e pacata sentem medo e pavor só de ouvir o poderoso gigante falar de seus sonhos e pretensões. Pois, todos já conhecem a metodologia empregada para obter mais-valia e ficar cada vez mais rico, e os trabalhadores cada vez, mais miseráveis.
Esse poderoso gigante, agora, aparece, invariavelmente, nos meios de comunicação de massa falando que é a “salvação da lavoura”, o “salvador da pátria” e ninguém mais! Porém, a opinião pública (os moradores da cidadela pobre e pacata) já deve ter pensado sobre essa história e, no mínimo, chegaram à conclusão de que tudo isso é motivo de gracejo, e até mesmo uma piada de mau gosto. A opinião pública (isto é, os habitantes da cidadela pobre e pacata), entende que a tentativa do poderoso gigante de estar na rádio e na televisão expressando seus intentos, em nada mudará sua conhecida imagem negativa de pessoa que não merece confiança. Para a opinião pública (os moradores da cidadela pobre e pacata) a imagem desse poderoso gigante é semelhante à reconhecidissima ideia do “dólar furado”. Esse poderoso gigante possui características que assombram até mesmo aqueles que o conhecem e convivem mais de perto.
É muito evidente toda sua bazófia e empáfia.
O poderoso gigante não está inclinado à humildade, mas, ao contrário, exibe todo seu pedantismo e toda sua arrogância intolerável e, apesar disso tudo, tenta revelar-se sujeito comum e simples na sua fala, no seu relacionamento, mas, tenha cuidado isso é uma tática para enganar os inocentes. Esse poderoso gigante mergulha em seu ‘mar’ de ostentação, exibicionismo e esbraveja ser o ‘único’, o ‘infalível’, o ‘super-homem’, a ‘própria perfeição em pessoa’; para ele, tudo está errado. Somente sua fala é verdadeira e coerente, somente o que ele pensa é o certo, os demais meros mortais, são incapazes, incompetentes e mentirosos; esse comportamento maniqueísta é a denúncia e o anúncio da personificação niilista de quem, efetivamente, demonstra sua sede voraz de comandar com mão de ferro os seus subordinados (no caso, os habitantes da cidadela pobre e pacata). A cidadela pobre e pacata não precisa de um deus-terrreno, de um todo-poderoso (único, infalível), mas apenas de um homem comum, de vida e modo simples, com espírito de comunhão e um sentimento de solidariedade e igualdade para viver bem e tranquilamente entre eles. Os habitantes da cidadela pobre e pacata têm razões de sobra para impedir que o poderoso gigante realize seu alucinado sonho de governar a pobre e pacata cidadela segundo seus princípios privados.
Além de se auto-afirmar como uma solução perene para resolver definitivamente todos os problemas que existem na cidadela pobre e pacata, o poderoso gigante ainda propõe distribuir toda sua acumulada riqueza, caso não venha cumprir com os seus compromissos perante a opinião pública enquanto comandante supremo da cidadela pobre e pacata (perante os habitantes). Mas, é bom lembrar que nesta cidadela pobre e pacata, já apareceu – no passado não muito eqüidistante - outro cara de pau dizendo a mesma coisa, a mesma frase, inclusive, registrou o documento contendo o seu Programa de Governo num certo Cartório; esse cara de pau falava que a cidadela pobre e pacata tinha jeito sim! Mas ele não deu jeito em absolutamente nada! Tudo ficou de mal a pior. Olha esse negócio de falar que vai fazer e acontecer, é muito sério, pois, tivemos também, numa certa região de um país o mesmo fato! Ele se comprometeu fazer uma mudança profunda nessa região e quando foi levando a condição de comandante supremo da região, não deu a menor atenção ao documento registrado no Cartório. Bom, diante dessas duas amargas experiências o que nos resta dizer é que: esta história do poderoso gigante de distribuir os bens materiais acumulados não sei por quantos anos de trabalho incansável é pura balela, é conversa prá boi dormir e de verdade, viu? Não acreditem em nenhuma das duas propostas, tanto o compromisso de mudança como a distribuição de bens.
Ora, ora, ora, o poderoso gigante que desenvolve uma intensa campanha em favor de si mesmo, deve rever seu discurso, sua estratégia e sua tática política, pois, a opinião pública da cidadela pobre e pacata, está vacinada contra esse tipo de coisa e que não vai aceitar ‘goela abaixo’ mais uma maquinação, mais um engodo, que não vai trazer nenhum beneficio para os habitantes da cidadela pobre e pacata. O poderoso gigante não conhece a história da cidadela pobre e pacata, supôs que ao dispor seus bens estaria apresentando uma grande proposta inovadora e que todo mundo (os moradores da cidadela pobre e pacata) iria achar essa ideia o máximo e cairiam, mais uma vez, no conto do vigário, pois, tal fala desmascara o quanto ele está totalmente desprendido da realidade e não consegue ver que seu discurso é uma pura farsa e uma grande tragédia.

DO SONHO DE CONQUISTAS À DERROTA DO SONHO DE CONQUISTAR
PARTE II
A ideia de conquistar sonhos e realizar desejos é tão antiga quanto o próprio tempo existencial humano. Temos vários exemplos de homens que sonharam e tornou realidade seus sonhos, a saber: Thomas Edison (a lâmpada), Benjamin Franklin (a corrente elétrica, tendo como experiência uma pipa usada durante uma chuva), Graham Bell (a descoberta do Telefone), Santos Dumont (o aventureiro dos ares, e cuja invenção e patente, até hoje é reivindicada pelos EUA, afirmando que quem criou o avião foram os irmãos Wrigth) e, outros tantos e tantos sonhadores que conseguiram materializar seus desejos. Contudo, voltemos à nossa istorieta que faz referencia ao imaginário do poderoso gigante que reside numa cidadela pobre e pacata e que sonha governá-la. Mas antes disso, vamos aqui filosofar um pouco sobre quem é realmente competente para governar e/ou gerenciar a cidadela pobre e pacata, se é o homem rico, no caso o poderoso gigante, que, a priori, está jogando bastante alto no seu desvelado sonho de governar a cidadela pobre e pacata ou, um homem pobre de recursos financeiros, porém, de compromisso e sério.   
A capacidade orgânica e intelectual de qualquer sujeito é percebida na medida em que verificamos o nível e a forma como o sujeito utiliza seu discurso ou, melhor, quando demonstra um grau de conhecimento sobre determinado tema e/ou tendência da ciência pós-moderna. A sua fala tem coerência e substancia e é dialética. Para identificarmos um sujeito alienado ou não basta que prestemos atenção ao nível de seu vocabulário se é amplo, elástico, ou, então, é verdadeiro “papagaio de pirata”, fala de maneira mecânica e repetitivamente sobre quaisquer conteúdos, não apresenta domínio profundo sobre as questões pertinentes e que lhe são abordadas. A capacidade orgânica intelectual do sujeito é, por assim dizer, a expressão inequívoca de todo homem desalienado e reestruturado no cenário social, político, econômico e cultural e etc. Mas, mesmo tendo esse mecanismo à sua disposição, às vezes, ou, repetidas vezes, constatamos sujeitos que não conseguem libertar-se de suas reificações, negando-se e renegando-se. Ora, em nossa cidadela pobre e pacata essa questão é crucial. Pois, encontramos grandes dificuldades para descobrirmos um sujeito com as características desse nível. A cultural da cidadela pobre e pacata ainda reside na crendice de que quem sabe governar é somente o homem abastado. E é nessa linha de pensamento que o poderoso gigante vai querer apostar todas as suas fichas, ‘pobre diabo’, ainda não compreendeu que carrega consigo um terrível karma da antipatia em relação aos habitantes da cidadela pobre e pacata. Essa será uma grande barreira a ser superada pelo poderoso gigante na tentativa de conseguir conquistar seu sonho e desejo de governar a cidadela pobre e pacata com sua gente humilde e sofrida. Mas, é bom avaliarmos que já tivemos duas experiências entre homens – um rico e o outro pobre - que sonhavam e desejavam comandar essa cidadela pobre e pacata. E o resultado disso foi que o homem rico não ganhou do homem pobre. Mas, o homem pobre que ganhou do homem rico, também, não fez muita coisa pelos habitantes da cidadela pobre e pacata, por causa disso, parece que ninguém mais acredita tanto no homem rico quanto no homem pobre... Por conta desse dilema a comunidade pobre e pacata já não sabe mais em quem acreditar e confiar! E aí, o que fazer?
A decisão está de fato, nas mãos dos habitantes. Somente a comunidade é capaz de definir e traçar o seu destino. O poderoso gigante, certamente, está avaliando criteriosamente o seu sonho e desejo que não é, certamente, o sonho e o desejo da comunidade pobre e pacata. De uma coisa tenho plena convicção: aos moradores cabe-lhe a decisão final, não há outra força igual ou maior que a deles capaz de legitimar uma pessoa para comandar o seu destino. Diante disso, a comunidade precisa ter bom senso, equilíbrio e razão para não cometer equívocos que possa comprometer o nível de desenvolvimento da pobre e pacata cidadela.
A nossa istorieta coloca no imaginário do povo da cidadela pobre e pacata, a possibilidade de um poderoso gigante querer governá-la, mas, será que essa magistral e tinhosa ideia que permeia o vibrante cérebro desse poderoso gigante terá, efetivamente, uma resposta pronta e positiva em relação a ele? Creio ser muito difícil, diria mesmo, impossível, dado o grau elevado de rejeição sobre o citado epifenômeno  político recém-descoberto. Quantas e quantas vezes serão necessárias imprimir uma tática através dos meios de comunicação de massas tentando convencer a comunidade da cidadela pobre e pacata de que ele é o caminho mais seguro, a ponte mais rápida para chegar ao outro lado com segurança; e, certamente, o perfeito cavalheiro para conduzir a dama da cidadela pobre e pacata mergulhando-a na mais bela e segura cidade da região.
Sabemos que essa sandice é imprópria. Tal ilusão pessoal de conquistar mais um desejo maior exprime toda capacidade infinita de sede pelo poder e pela conquista desenfreada, custe o que custar, mas, permanece firme o incontrolável desejo de querer ser o grande - tenho a sensação de que ele encarna o espírito do maior conquistador de todos os tempos na História da Humanidade: Alexandre, O Grande... que loucura!
Nele é presente a inquietude da confiança e da credibilidade (no seguinte aspecto: de um lado, tenta colocar-se como um homem de forte sensibilidade, porém, seus atos e atitudes refletem o contrário; e, de outro, tudo que fala tem um tom de garantia do falado, visando transmitir afetivamente um sentimento de segurança, cujo propósito é ludibriar quem é próximo e a quem deseja conquistar), mas, tratando-se, sobretudo, do idealismo de conquistar a cidadela pobre e pacata o poderoso gigante perde força à medida que se manifesta como o mais perfeito gestor.  Malbaratado se perde em seu próprio mundinho da economia concentradora de capital.
Virgem Maria... Um detalhe: o seu legado não é daqueles mais decentes pelo que se contam! Mas tudo vale à pena tentar fazer, quem sabem, não é hora da agonia e a prova dos nove do poderoso gigante se submeter? Hâ!?
Só um último recado para o povo da cidadela pobre e pacata: cuidado é possível que um lobo se transforme num cordeiro e, depois, retornar para a primeira feição! Que istoria magnífica! adorei sonhar!     

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CODÓ: UMA CIDADE DIFERENTE


A nossa cultura é ainda muito prosaica e saudosista. É visível a inflexão de cada cidadão quando a questão é a Política: têm-se a leve impressão - isto, verificado em uma considerável parcela de  opiniões dos cidadãos aqui e ali - de que o ideal é manter o município num estágio de vegetação e inanição; outras opiniões, ao contrário, desejam intensamente que o município cresça e se desenvolva em todos os setores estratégicos, possibilitando, assim, a perspectiva de geração de renda e emprego para quem, verdadeiramente, precisam. Neste sentido, a nova concepção que se vislumbra e se percebe são os avanços significativos que estão sendo materializados. É impossível negar o fator desenvolvimento ora permeando a vida de cada cidadão codoense e, por via de regra, da própria cidade.   
Há uma nova atmosfera sendo degustada por cada indivíduo/sujeito em nossa cidade. Tal sensação é oriunda de uma postura assumida pelo gestor Zito Rolim e que se manifesta na felicidade de todos os codoenses que acreditam no potencial econômico de nossa cidade. Tem sido inegável a forma cadenciada como ele tem conduzido as políticas públicas visando o beneficio de nossa comunidade. A atmosfera ora degustada pelos munícipes se manifestam, por exemplo, na apropriação dos indivíduos no que se refere à liberdade plena, ao respeito recíproco, ao direito à critica e, ao mesmo tempo, o livre exercício da democracia e da participação com a convicção de que não sofrerá nenhum tipo de represália, ameaça e/ou intimidação de outrem que detestam essas evidencias concretas e garantidas constitucionalmente. Contrariando tal cultura (a cultura reprodutivista da inanição e do vegetatismo social) e apostando claramente na perspectiva da mudança real de comportamento dos atores sociais (cidadãos/munícipes/sujeitos/indivíduos) certamente, o município estará recompondo as bases fundamentais para um novo período de ebulição social, econômica, cultural, educacional etc. Tudo que hoje está sendo implementado, obviamente, servirá como guia para os futuros sucessores do atual gestor municipal; nenhum outro ouso afirmar, categoricamente, que não praticará e nem repetirá ações de natureza repressivas e conservadoras sem que não haja a imediata intervenção da sociedade civil organizada que aprendeu a reivindicar e a participar politicamente de ações de cunho social. Esse será, efetivamente, o fundamento basilar das organizações de massas ao se articularem e lutarem em defesa de seus direitos elementares. Por conta de um governo aberto, progressista e popular.
A questão central deste pequeno texto é esclarecer sob um olhar imparcial as ações, os acertos, os erros e as possibilidades de desenvolvimento social de Codó resultantes da atual gestão.      Tenho plena convicção de que há uma filosofia, um pensamento, uma proposta para reconstruir e resgatar na população codoense o sentimento bairrista, a paixão pela conservação do patrimônio público, o cuidado com as praças reformadas, a valorização do homem colocando-o como prioridade, enfim, reestruturar as bases do desenvolvimento integral fazendo os investimentos estratégicos nas áreas carentes.
As principais áreas carentes que, historicamente, sofreram com o completo abandono dos gestores irresponsáveis e descompromissados, certamente, estão ganhando uma nova cara, uma nova roupagem, e, neste sentido, podemos citar alguns investimentos mais do que visíveis, a saber: Educação – construção e reformas de várias Escolas; a reforma do PCCS, a Implantação da Lei do Piso, Concurso Público, Contratação através de Seletivo, Eleições para Gestores Escolares (fato pioneiro na cidade e no Estado) Formação Continuada; parcerias com A Ufma (Plataforma Paulo Freire), Uema (Projeto Darcy Ribeiro) para ofertar Cursos de Nível Superior aos profissionais da educação (visando eliminar os professores leigos e de nível médio, tornando-os valorizados).  Saúde – construção da UPA (compromisso de Campanha) no bairro Codó Novo; reforma dos PS, deslocamento de ambulâncias para o Distrito de Cajazeiras, KM 17, e Boa Vista do Procópio, para atender os moradores da Zona Rural. Infraestrutura – construção de 1.000 unidades do Projeto Minha Casa Minha Vida, em parceria com o governo federal e, ainda, estão asseguradas mais 2.000 unidades (a principio as primeiras 1.000 unidades serão construídas no bairro da Trizedela), serão asfaltadas 54 ruas no bairro Codó Novo com sarjeta e meio fio (melhorando o padrão e a qualidade de vida daquela população), iluminação da Praça Alcebíades Silva, Praça da Paz no Bairro Codó Novo, reforma completa da Praça Padre José Pellegrine e do Posto de Saúde Maria das Neves, reformas das quadras de esportes do COHAB, do Conjunto Dallas.  
A “OPOSIÇÃO DE PLANTÃO” TEM CONTRIBUIDO PARA A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO?
Sob o ângulo do compromisso e da responsabilidade a gestão pública tem se pautado pelas ações contundentes e firmes e o resultado é bastante positivo e incomoda muitas pessoas avarentas e ambiciosas pelo poder. É claro que ainda não conseguimos implementar cem por cento de todas as políticas públicas que deveriam ser ajustadas; porém, o desajuste histórico e real encontrado pela atual gestão, tem impedido, de forma negativamente para colocar o nosso município em seu devido lugar. Mesmo assim, o governo tem se esforçado para proporcionar as condições básicas objetivando um nível de desenvolvimento sem paralelo na nossa história. Apesar disso, a atual gestão pública sofre uma sistemática perseguição velada dos oposicionistas de plantão.
Sob qualquer ponto de vista que se possa imaginar a famigerada oposição de plantão – que, aliás, é nossa conhecida e, também, da sociedade civil - não possuem credenciais e créditos para estabelecer críticas contra o atual gestor como se a mesma fosse isenta de qualquer réplica comprometedora. A sociedade conhece e bem os líderes e agitadores oportunistas que tentam desqualificar a gestão atual. Cremos que as condutas desleais e fraudulentas nos discursos dos opositores de plantão precisam sim, conceber uma nova estratégia que os credenciem como opositores de verdade. Mas, como ter credibilidade se o passado os denuncia de forma inconteste e negativa? Que história é essa de ser oposição com um discurso maçante e repetitivo, querendo obter vantagens pessoais? Esses opositores de plantão precisam compreender uma coisa simples: fazer oposição não tão-somente utilizando os meios de comunicação de massa e soltando um monte de bobagens como se isso, de fato, os coloque em situação de primazia e como alternativa para o próximo ano eleitoral. Aqui não desejo e não tenho a pretensão de estabelecer uma crítica mais apurada sobre cada um dos que proclamam-se  oponentes ao atual gestor, mas, se for o caso, nós o faremos com toda naturalidade e responsabilidade pontuando as características individuais de cada um.
A oposição de plantão possui uma trajetória marcada pelas circunstancias inexplicáveis. Ora, vejamos, então, tais circunstancias: o que levou alguns apoiadores do governo a se afastarem e alegarem que o mesmo não cumpre com os seus compromissos firmados? Isso é uma tremenda balela! Basta verificar a conduta do atual governo que afirma generosamente que não rompeu com nenhum de seus apoiadores. Mas, convenhamos: o que a oposição de plantão tenta transmitir para o povo com sua saída do governo? Será que ela (a oposição de plantão) não compreende que tal atitude só consegue imprimir a má fé e o oportunismo circunstancial? O povo compreende essa circunstancia, o povo é sábio e tem capacidade para discernir com muita propriedade a diferença entre o que está sendo realizado pelo atual governo e o que ainda não foi feito, mas, que será feito de acordo com as necessidades e não precisa, por conseguinte, que alguém com a pretensa e egoística postura de ser o mais forte e o mais importante pêndulo de todo processo eleitoral dizer o que é certo e o que é errado, mas, principalmente, colocando-se como um maniqueísta. A realidade é mais densa e complexa do que imagina esse líder político, juntamente com os outros oportunistas. O fato real, contudo, é visível entre essa oposição de plantão: cada um dos componentes são pré-candidatos ao Cargo Majoritário para enfrentar o atual governo em 2012. Mas, obrigatoriamente, tenho que suscitar uma indagação inevitável: será que esse quarteto se manterá unido pós-convenção? E quem deles será o candidato oficial? Como dentre eles há uma característica peculiar (o egocentrismo, o individualismo, o estrelismo, a arrogância e o imperialismo e etc.) entendemos que o papel de coadjuvante não terá nenhuma importância nesse processo, conforme postura exercida por cada um dos membros da oposição de plantão.
A questão simbólica retratada neste pequeno texto preocupa-se como que age a oposição de plantão, seu modo de pensar e, provavelmente, sua intenção de compor uma Frente Política Alternativa para se contrapor ao atual governo. Mas, devo considerar o seguinte aspecto: primeiro, precisamos saber como eles pensam politicamente; o que eles propõem como proposta para “salvar” Codó do “atraso”, da “incompetência”, da “ingovernabilidade” e da “falta de pulso do governante”; visto que estes são os adjetivos empregados na tentativa de desqualificar a gestão de Zito Rolim perante a opinião pública; segundo, é necessário que essa oposição de plantão esclareça, a miúde, para a opinião pública os motivos que levaram esses distintos lideres a se afastarem do atual governo.
Portanto, fica evidente que esses distintos líderes políticos não têm compromisso com o desenvolvimento social de nossa cidade, desejam apenas criar fatos que possa evidenciá-los como alternativas para “colocar nos trilhos” nossa cidade, aliás, diga-se de passagem, que, nesse momento, todos indistintamente aparecem-nos como homens de espíritos republicanos elevados e decentes, são, na verdade, insuspeitos sob o ponto de vista da nova conceituação dada pela lei ficha-suja. Urge, que façamos uma avaliação mais cuidadosa e mais criteriosa sobre a quem devemos depositar nossa confiança e nossa esperança no próximo pleito eleitoral. Realizar essa tarefa não é uma ação que demande um esforço hercúleo, mas, apenas, olhar o passado recente das três últimas décadas e teremos uma radiografia completa de cada um dos representantes da oposição de plantão. A postura assumida por essa oposição de plantão tem como pano de fundo em seu articulado e coerente discurso, a ideia capital de que eles são os verdadeiros representantes do povo e são os únicos a pôr fim nessa ‘incontrolável e desajeitada gestão’. Belo palavreado! Belo dizeres! Só isso, nada mais! É muita incoerência, malicia e sutileza apresentada pelos guardiões da adolescente democracia e da insustentável leveza da liberdade; são os detentores da decência, da moral, da ética e da transparência. A construção desse discurso não tem sustentação ante tal representatividade desses abnegados homens, pois, a trajetória de  cada um deve ser desmistificada, aliás, todos nós já a conhecemos, não é necessário nenhuma desmistificação. É importante saber portar-se mediante determinada conjuntura, pois, o discurso veiculado pode ser um instrumento do revés, dependendo de quem o profere e de que  forma tenta direcioná-lo para aproveitar-se do mesmo como uma saída tática no afã de capturar prestígio.
Finalmente, desejo apenas expressar uma opinião a respeito de nossa cidade: ela está mais branda, mais leve, mais suave, transpirando um aroma denominado desenvolvimento; ela está mais alegre, mais satisfeita e contente. Espraia um sentimento profundo em cada cidadão filho deste torrão chamado amor. A esperança é presente e viva em cada sorriso de crianças, jovens e adultos que percebem as alterações vaticinadas em nossa cidade. Não como negar esses avanços sociais! Apenas uma sensação teima em resistir insistentemente: a incontrolável felicidade de nossa cidade. Parabéns!  O futuro é sábio, é-nos justo pelos atos e ações realizadas cujos resultados se verificam na satisfação dos codoenses.
Cuidemos de nossos filhos hoje, para que amanhã eles possam mostrar suas potencialidades e sejam capazes de administrar com autonomia seu futuro superando as desigualdades e viverem com dignidade. Essa é, portanto, a filosofia do governo atual, garantir cidadania para todos. Codó hoje é uma cidade diferente. É feliz, é livre e está bonita!