quinta-feira, 17 de maio de 2012

MINHAS CONFISSÕES

Desde quando era criança, ouvia meus pais afirmarem que a mais importante riqueza que o homem deveria lutar para obtê-la e garantir sua sobrevivência na sociedade era ser um dedicado estudioso, pois, a educação – em sua concepção de vida, ambos entendiam a formação intelectual como elemento indispensável para o individuo alcançar o sucesso - se constituía num caminho cheio de expectativa e esperança.
De fato, agarrei esse conselho e carrego como uma espécie de trilha inarredável de minha vida, aliás, tal conselho, serve como bússola e orientação em minha conduta social e pessoal. Nunca - desde sempre -, deixei que as velhas e equivocadas fórmulas morais e convenções sociais desenhadas pela sociedade hipócrita e maliciosa suplantasse os meus desejos e sonhos de vencer os obstáculos com resignação e altivez, sem, contudo, utilizar-me de expedientes reprováveis. Quando despertei para o verdadeiro sentido do conselho (dedicação ao estudo) constatei a necessidade de intensificar tal prática, entendi que, somente com a apropriação do conhecimento cientifico e a capacidade de estar refletindo constantemente sobre a nossa realidade cotidiana é possível superar as barreiras e, ao mesmo tempo, imprimir um estilo marcadamente forte com objetividade. A apropriação do conhecimento nos diversos campos da ciência nos possibilita conquistar sonhos, no entanto, para atingi-los é fundamental estabelecer alguns métodos que, a priori, determinará o nível de  desenvolvimento, p. e.:
ü  Leitura diária de livros construtivos (de cunho filosófico, político, econômico, sociológico, literatura clássica, sem, contudo, perder de vista os nossos escritores);
ü  Refletir sobre a conjuntura local avaliando as implicações das ações articuladas pelo poder público, sobre a sociedade/comunidade;
Tal postura, certamente, confere-nos a condição de saber avaliar com muita propriedade os diversos procedimentos tanto de ordem social e/ou pedagógica como é o meu caso, enquanto produtor educacional.  A leitura é o elemento essencial para construir as pontes intelectuais e, principalmente, para alargar os horizontes. Nunca desprezo a leitura como ponte para alcançar os propósitos pensados e imaginados, aliás, a leitura nos torna diferente pelo caráter firme da compreensão de determinado problema surgido na modernidade.                

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