terça-feira, 24 de maio de 2011

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Ao abrir a página eletrônica do blogueiro Acelio Trindade, ao ler um texto cujo titulo é: “Retorno de Cristina Archer causa guerra fria dentro do Instituto Histórico”, texto esse que fala da nova Diretoria do organismo cultural da nossa rica Codó (no sentido lato da terminologia cultura) e, tendo como epicentro de uma polêmica a distinta sra. Cristina Ceppas, solicitando o seu assento como sócia-fundadora que, atualmente, é ocupado pelo professor Wolney; a me não interessa essa disputa, pois, nunca tive interessado em ser membro do IHGC. Muito bem, mais adiante, no mesmo corpo do texto, fui surpreendido pelo seguinte comentário: “Para se ter uma ideia do poderio de fogo da nova direção, até Jacinto Júnior, secretário de educação, já foi guilhotinado em recente tentativa de torná-lo membro efetivo”. Diante do comentário desejo expor o seguinte:
1.      Não tenho conhecimento do funcionamento interno do IHGC, pois, nunca li seu Estatuto e, por isso, desconheço os seus procedimentos institucionais;
2.      Não tinha a menor ideia do processo de composição da nova diretoria;
3.      Não autorizei ninguém a articular meu nome objetivando um assento e nem tomei a iniciativa em querer ser membro do citado Instituto;
4.      Tenho como principio basilar minha conduta e, neste sentido, eu próprio teria participado das reuniões e teria solicitado minha candidatura a uma cadeira e/ou solicitaria a um membro influente fazê-lo; 
5.      Recebi apenas o Convite para participar da solenidade de posse, e, por ser um homem de principio e educado participei do ato solene;
6.      Minha inquietação sobre a preservação do Patrimônio material e imaterial de nossa cidade dar-se-á noutra perspectiva. De uma coisa tenho certeza absoluta: a minha prioridade no momento não é ser membro do IHGC e nem tenho pretensão de sê-lo.
Fui informado de que fora apresentada uma lista contendo vários nomes e que o resultado deveria permanecer internamente sem que fosse tornado público tal decisão, porém, “alguém” – membro do IHGC -, tomou a liberdade e decidiu sozinho publicar tal fato na internet.
Quero de público, reafirmar que não autorizei ninguém a sugerir e defender meu nome para ter assento no tal IHGC. E, ainda, reafirmar que esse gesto foi absurdamente antiético e amoral. Se o IHGC deseja ter publicidade e visibilidade que o faça com trabalho e responsabilidade e não utilize querelas internas para chamar atenção da sociedade codoense, como se isso, fosse o verdadeiro sentido da instituição; quando na verdade, o espírito redentor da mesma, é preservar o patrimônio material e imaterial de nossa cidade e, para isso, é necessário que tenha pessoas com envergadura, transito livre, e, sobretudo, desarmada, sem a nota da prepotência e da desonestidade intelectual. O IHGC é muito maior do que as algumas “seletas” figuras que o cerca apenas com o fito de realizar seus sonhos individuais e pessoais.    
Com todo respeito que tenho por alguns membros do IHGC, como por exemplo: o escritor João Batista Machado, a refinada profª D’ally Alencar, o dedicado músico Wildelano, o pedagogo Jefferson e outros; espero uma retratação pública por parte da direção sobre a informação em relação à minha pessoa. Não tenho absolutamente nada contra a instituição, pelo contrário, espero que a mesma desempenhe sua função social e histórica de construir e reconstruir o nosso farto e rico patrimônio.
P.S:
Mesmo quando sob a apresentação de nomes a serem submetidos a algum tipo de apreciação, os nomes apresentados precisam ser consultados previamente pelos próprios entes para autorizar ou não o seu nome em tal processo. Portanto, houve dois equívocos gravíssimos por parte dos membros do IHGC quando instalaram tal mecanismo: 1. Não consultaram a pessoa cujo nome fora relacionado no “listão”; 2. Tal atitude não se caracteriza e se pauta pela ética e pelo bom senso.
Codó, 25 de abril de 2011
Saudações culturais!

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