quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CODÓ: UMA CIDADE DIFERENTE


A nossa cultura é ainda muito prosaica e saudosista. É visível a inflexão de cada cidadão quando a questão é a Política: têm-se a leve impressão - isto, verificado em uma considerável parcela de  opiniões dos cidadãos aqui e ali - de que o ideal é manter o município num estágio de vegetação e inanição; outras opiniões, ao contrário, desejam intensamente que o município cresça e se desenvolva em todos os setores estratégicos, possibilitando, assim, a perspectiva de geração de renda e emprego para quem, verdadeiramente, precisam. Neste sentido, a nova concepção que se vislumbra e se percebe são os avanços significativos que estão sendo materializados. É impossível negar o fator desenvolvimento ora permeando a vida de cada cidadão codoense e, por via de regra, da própria cidade.   
Há uma nova atmosfera sendo degustada por cada indivíduo/sujeito em nossa cidade. Tal sensação é oriunda de uma postura assumida pelo gestor Zito Rolim e que se manifesta na felicidade de todos os codoenses que acreditam no potencial econômico de nossa cidade. Tem sido inegável a forma cadenciada como ele tem conduzido as políticas públicas visando o beneficio de nossa comunidade. A atmosfera ora degustada pelos munícipes se manifestam, por exemplo, na apropriação dos indivíduos no que se refere à liberdade plena, ao respeito recíproco, ao direito à critica e, ao mesmo tempo, o livre exercício da democracia e da participação com a convicção de que não sofrerá nenhum tipo de represália, ameaça e/ou intimidação de outrem que detestam essas evidencias concretas e garantidas constitucionalmente. Contrariando tal cultura (a cultura reprodutivista da inanição e do vegetatismo social) e apostando claramente na perspectiva da mudança real de comportamento dos atores sociais (cidadãos/munícipes/sujeitos/indivíduos) certamente, o município estará recompondo as bases fundamentais para um novo período de ebulição social, econômica, cultural, educacional etc. Tudo que hoje está sendo implementado, obviamente, servirá como guia para os futuros sucessores do atual gestor municipal; nenhum outro ouso afirmar, categoricamente, que não praticará e nem repetirá ações de natureza repressivas e conservadoras sem que não haja a imediata intervenção da sociedade civil organizada que aprendeu a reivindicar e a participar politicamente de ações de cunho social. Esse será, efetivamente, o fundamento basilar das organizações de massas ao se articularem e lutarem em defesa de seus direitos elementares. Por conta de um governo aberto, progressista e popular.
A questão central deste pequeno texto é esclarecer sob um olhar imparcial as ações, os acertos, os erros e as possibilidades de desenvolvimento social de Codó resultantes da atual gestão.      Tenho plena convicção de que há uma filosofia, um pensamento, uma proposta para reconstruir e resgatar na população codoense o sentimento bairrista, a paixão pela conservação do patrimônio público, o cuidado com as praças reformadas, a valorização do homem colocando-o como prioridade, enfim, reestruturar as bases do desenvolvimento integral fazendo os investimentos estratégicos nas áreas carentes.
As principais áreas carentes que, historicamente, sofreram com o completo abandono dos gestores irresponsáveis e descompromissados, certamente, estão ganhando uma nova cara, uma nova roupagem, e, neste sentido, podemos citar alguns investimentos mais do que visíveis, a saber: Educação – construção e reformas de várias Escolas; a reforma do PCCS, a Implantação da Lei do Piso, Concurso Público, Contratação através de Seletivo, Eleições para Gestores Escolares (fato pioneiro na cidade e no Estado) Formação Continuada; parcerias com A Ufma (Plataforma Paulo Freire), Uema (Projeto Darcy Ribeiro) para ofertar Cursos de Nível Superior aos profissionais da educação (visando eliminar os professores leigos e de nível médio, tornando-os valorizados).  Saúde – construção da UPA (compromisso de Campanha) no bairro Codó Novo; reforma dos PS, deslocamento de ambulâncias para o Distrito de Cajazeiras, KM 17, e Boa Vista do Procópio, para atender os moradores da Zona Rural. Infraestrutura – construção de 1.000 unidades do Projeto Minha Casa Minha Vida, em parceria com o governo federal e, ainda, estão asseguradas mais 2.000 unidades (a principio as primeiras 1.000 unidades serão construídas no bairro da Trizedela), serão asfaltadas 54 ruas no bairro Codó Novo com sarjeta e meio fio (melhorando o padrão e a qualidade de vida daquela população), iluminação da Praça Alcebíades Silva, Praça da Paz no Bairro Codó Novo, reforma completa da Praça Padre José Pellegrine e do Posto de Saúde Maria das Neves, reformas das quadras de esportes do COHAB, do Conjunto Dallas.  
A “OPOSIÇÃO DE PLANTÃO” TEM CONTRIBUIDO PARA A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO?
Sob o ângulo do compromisso e da responsabilidade a gestão pública tem se pautado pelas ações contundentes e firmes e o resultado é bastante positivo e incomoda muitas pessoas avarentas e ambiciosas pelo poder. É claro que ainda não conseguimos implementar cem por cento de todas as políticas públicas que deveriam ser ajustadas; porém, o desajuste histórico e real encontrado pela atual gestão, tem impedido, de forma negativamente para colocar o nosso município em seu devido lugar. Mesmo assim, o governo tem se esforçado para proporcionar as condições básicas objetivando um nível de desenvolvimento sem paralelo na nossa história. Apesar disso, a atual gestão pública sofre uma sistemática perseguição velada dos oposicionistas de plantão.
Sob qualquer ponto de vista que se possa imaginar a famigerada oposição de plantão – que, aliás, é nossa conhecida e, também, da sociedade civil - não possuem credenciais e créditos para estabelecer críticas contra o atual gestor como se a mesma fosse isenta de qualquer réplica comprometedora. A sociedade conhece e bem os líderes e agitadores oportunistas que tentam desqualificar a gestão atual. Cremos que as condutas desleais e fraudulentas nos discursos dos opositores de plantão precisam sim, conceber uma nova estratégia que os credenciem como opositores de verdade. Mas, como ter credibilidade se o passado os denuncia de forma inconteste e negativa? Que história é essa de ser oposição com um discurso maçante e repetitivo, querendo obter vantagens pessoais? Esses opositores de plantão precisam compreender uma coisa simples: fazer oposição não tão-somente utilizando os meios de comunicação de massa e soltando um monte de bobagens como se isso, de fato, os coloque em situação de primazia e como alternativa para o próximo ano eleitoral. Aqui não desejo e não tenho a pretensão de estabelecer uma crítica mais apurada sobre cada um dos que proclamam-se  oponentes ao atual gestor, mas, se for o caso, nós o faremos com toda naturalidade e responsabilidade pontuando as características individuais de cada um.
A oposição de plantão possui uma trajetória marcada pelas circunstancias inexplicáveis. Ora, vejamos, então, tais circunstancias: o que levou alguns apoiadores do governo a se afastarem e alegarem que o mesmo não cumpre com os seus compromissos firmados? Isso é uma tremenda balela! Basta verificar a conduta do atual governo que afirma generosamente que não rompeu com nenhum de seus apoiadores. Mas, convenhamos: o que a oposição de plantão tenta transmitir para o povo com sua saída do governo? Será que ela (a oposição de plantão) não compreende que tal atitude só consegue imprimir a má fé e o oportunismo circunstancial? O povo compreende essa circunstancia, o povo é sábio e tem capacidade para discernir com muita propriedade a diferença entre o que está sendo realizado pelo atual governo e o que ainda não foi feito, mas, que será feito de acordo com as necessidades e não precisa, por conseguinte, que alguém com a pretensa e egoística postura de ser o mais forte e o mais importante pêndulo de todo processo eleitoral dizer o que é certo e o que é errado, mas, principalmente, colocando-se como um maniqueísta. A realidade é mais densa e complexa do que imagina esse líder político, juntamente com os outros oportunistas. O fato real, contudo, é visível entre essa oposição de plantão: cada um dos componentes são pré-candidatos ao Cargo Majoritário para enfrentar o atual governo em 2012. Mas, obrigatoriamente, tenho que suscitar uma indagação inevitável: será que esse quarteto se manterá unido pós-convenção? E quem deles será o candidato oficial? Como dentre eles há uma característica peculiar (o egocentrismo, o individualismo, o estrelismo, a arrogância e o imperialismo e etc.) entendemos que o papel de coadjuvante não terá nenhuma importância nesse processo, conforme postura exercida por cada um dos membros da oposição de plantão.
A questão simbólica retratada neste pequeno texto preocupa-se como que age a oposição de plantão, seu modo de pensar e, provavelmente, sua intenção de compor uma Frente Política Alternativa para se contrapor ao atual governo. Mas, devo considerar o seguinte aspecto: primeiro, precisamos saber como eles pensam politicamente; o que eles propõem como proposta para “salvar” Codó do “atraso”, da “incompetência”, da “ingovernabilidade” e da “falta de pulso do governante”; visto que estes são os adjetivos empregados na tentativa de desqualificar a gestão de Zito Rolim perante a opinião pública; segundo, é necessário que essa oposição de plantão esclareça, a miúde, para a opinião pública os motivos que levaram esses distintos lideres a se afastarem do atual governo.
Portanto, fica evidente que esses distintos líderes políticos não têm compromisso com o desenvolvimento social de nossa cidade, desejam apenas criar fatos que possa evidenciá-los como alternativas para “colocar nos trilhos” nossa cidade, aliás, diga-se de passagem, que, nesse momento, todos indistintamente aparecem-nos como homens de espíritos republicanos elevados e decentes, são, na verdade, insuspeitos sob o ponto de vista da nova conceituação dada pela lei ficha-suja. Urge, que façamos uma avaliação mais cuidadosa e mais criteriosa sobre a quem devemos depositar nossa confiança e nossa esperança no próximo pleito eleitoral. Realizar essa tarefa não é uma ação que demande um esforço hercúleo, mas, apenas, olhar o passado recente das três últimas décadas e teremos uma radiografia completa de cada um dos representantes da oposição de plantão. A postura assumida por essa oposição de plantão tem como pano de fundo em seu articulado e coerente discurso, a ideia capital de que eles são os verdadeiros representantes do povo e são os únicos a pôr fim nessa ‘incontrolável e desajeitada gestão’. Belo palavreado! Belo dizeres! Só isso, nada mais! É muita incoerência, malicia e sutileza apresentada pelos guardiões da adolescente democracia e da insustentável leveza da liberdade; são os detentores da decência, da moral, da ética e da transparência. A construção desse discurso não tem sustentação ante tal representatividade desses abnegados homens, pois, a trajetória de  cada um deve ser desmistificada, aliás, todos nós já a conhecemos, não é necessário nenhuma desmistificação. É importante saber portar-se mediante determinada conjuntura, pois, o discurso veiculado pode ser um instrumento do revés, dependendo de quem o profere e de que  forma tenta direcioná-lo para aproveitar-se do mesmo como uma saída tática no afã de capturar prestígio.
Finalmente, desejo apenas expressar uma opinião a respeito de nossa cidade: ela está mais branda, mais leve, mais suave, transpirando um aroma denominado desenvolvimento; ela está mais alegre, mais satisfeita e contente. Espraia um sentimento profundo em cada cidadão filho deste torrão chamado amor. A esperança é presente e viva em cada sorriso de crianças, jovens e adultos que percebem as alterações vaticinadas em nossa cidade. Não como negar esses avanços sociais! Apenas uma sensação teima em resistir insistentemente: a incontrolável felicidade de nossa cidade. Parabéns!  O futuro é sábio, é-nos justo pelos atos e ações realizadas cujos resultados se verificam na satisfação dos codoenses.
Cuidemos de nossos filhos hoje, para que amanhã eles possam mostrar suas potencialidades e sejam capazes de administrar com autonomia seu futuro superando as desigualdades e viverem com dignidade. Essa é, portanto, a filosofia do governo atual, garantir cidadania para todos. Codó hoje é uma cidade diferente. É feliz, é livre e está bonita!

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