sábado, 17 de setembro de 2011

O QUE É METER OS "PÉS PELAS MÃOS?"




Aprendi, desde criança - sob a orientação de meu sábio e comedido pai -, ter o espírito de respeito para com o meu próximo independentemente de sua condição social. Tal lição, coloco em prática em tudo que realizo.  Ao afirmar que tenho respeito ao meu semelhante, o tenho na medida em que sou respeitado. E há outro detalhe fundamental: sou ardoroso defensor da unidade familiar.
Contudo, gostaria de apresentar neste pequeno artigo minha impressão a respeito da entrevista concedida pelo atual parlamentar Domingos Reis, no Programa “Confidencial”, principalmente, quando fez referencia à minha figura enquanto gestor da Pasta da Educação do Município. Diante disso, gostaria de pontuar algumas questões que assevero necessárias e prementes:
1.      O parlamentar Domingos Reis, de fato, possui uma característica tipicamente brasileira: a exemplo do que o povo elegeu como prioridade “Tiririca” para representá-lo no Congresso; e para o parlamento local elegeram o vereador
2.      O parlamentar Domingos Reis – o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” – possui uma bela carreira política. Esteve sempre e está ao lado de quem está no poder, recordo-me nos idos anos 1980, no seu primeiro mandato quando fizeste a defesa do governo José Inácio e, num de seus famosos pronunciamentos disseste: “eu sou o cós da cueca de Zé Inácio” - ainda adolescente, ouvi e vi tal frase sentado numa cadeira no Parlamento e nunca esqueci tal declaração tão assoberbada de “excitação e paixão” pelo ex-prefeito. Essa assertiva deveras veio marcar em definitivo, vosso caráter inexpugnável: o de ser subserviente e garoto de recado de governantes. Uma marca indelével.
3.      O fato de se autocomparar a um objeto que pertence a outrem é uma demonstração muito clara da fraqueza intelectual e, principalmente, da virtude moral; é na verdade, a perda irreparável da dignidade humana. És  verdadeiramente a expressão magnânima da destruição dos valores intrínsecos e inerentes aos homens. És uma vergonha!   
4.      Sua trajetória política não orgulha ninguém, nem mesmo o mais incauto sujeito alienado socialmente. Teu passado político sempre ligado ao lado das piores hostes representativas politicamente, senão, vejamos: Biné Figueiredo, aliás, foste aliado até a última hora deste, em 2008 e o que aconteceu para - de repente -; agora, tentas romper o cordão umbilical que te deu vida política? O que almejas? Está tentando valorizar teu passe? Porque ética e coerência e fidelidade tu não tens! Essas virtudes essenciais ao homem íntegro não fazem parte de tua convivência política. Não consigo compreender sociologicamente, teu comportamento político, pois, pertences a uma família abastada e tradicional; e o que leva você a ferir algumas regras burguesas que contrariam o consenso burguês e seus interesses de classe?
5.      O teu discurso desprovido de verdade contém apenas um objetivo: a tentativa de desqualificar pessoas de bem.
6.      A tua postura antiética e desrespeitosa, caracteriza-se pela maldosa e ridícula tonalidade do deboche e do escárnio, mas, asseguro-lhe que comigo a coisa é mais encima, é mais grave e séria, não aceito e não admito chacota e nem mesmo o corriqueiro e clássico debochismo recorrente em seu discursos e palavreados; nós vamos fundo, até mesmo no mais profundo oceano!
7.      Quem sóis vós, para falar de decência, de moralidade e de ética? Quando na verdade, foste o tanque de guerra em defesa de um dos mais vorazes, sedentos e corruptos governos que a historiografia local fizera registro? Cala-te, silencia-te, pois, a tua conduta é reprovável, o teu discurso é enfadonho pela falta de conteúdo, não tens condições para argüir em defesa da democracia, pois, a mataste; no momento em que fizestes a defesa primorosa do assemelhado III Reich; não deves pronunciar nem mesmo o seu nome, pois, estarás ofendendo e pondo em risco a pureza da mesma.
8.      Tu - Domingos Reis – “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”, foste contra o movimento dos professores em 2007 e 2008, defendendo a imundície da gestão passada do assemelhado ditador do III Reich (Biné Figueiredo) que se recusou a implantar o PCCS, a Piso Salarial, o Concurso Público, enfim, tu és a personificação típica do ente que não se posiciona de forma coerente, mas, circunstancialmente, dependendo da situação que poderá favorecê-lo. Tal atitude é de um rato que teme o gato!
9.      Sei que fizeste um pronunciamento e dissera que o Jacinto Júnior é um natimorto (morto-vivo), muito bem, vamos então, verificar o que significa, na prática, tua pomposa frase, como sempre marcada pelo doentio debochismo: Será de fato, que um natimorto é capaz de avaliar uma conjuntura e uma realidade na qual foi o principal protagonista e deu uma nova concepção de luta para o movimento e torná-lo no mais forte de todos os tempos? Que foi o principal articulador e promotor da derrota do assemelhado III Reich nas eleições de 2008? E, além disso, ao assumir a Pasta da Educação (com a anuência do Movimento, pois, fui indicado por um processo direto de eleições) cumpri fielmente com os compromissos firmados com a Categoria que, em um ano gerenciando a Pasta da Educação concretizei:
ü  A Implementação do PCCS;
ü  Piso Salarial;
ü  Concurso Público;
ü  Seletivo criterioso para contratação,
ü   Eleições para Gestores de Escolas.
 Afinal, eu sou oriundo dessa magnífica articulação. Diante dessas pequenas ações, cabe-nos, uma interrogação: um natimorto é capaz de realizar isso, e, quem dirá se fosse um vivo, o que seria capaz de realizar? Com a palavra o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”.
10. Um homem de vossa envergadura não deveria estar exercendo mandato, contudo, o povo codoense, infelizmente, devido às condições socioeconômicas é obrigado a conduzir ao parlamento pessoas de seu nível esdrúxulo. Lamentável. É um grande equivoco para o município tê-lo como vereador. De vós, não vejo nada de propositivo, apenas o seu cansativo e enfadonho discurso de uma nota só.
11.  Gostaria de tocar numa questão bastante delicada que, inclusive, foi objeto de comentário pelo seu interlocutor: sobre a jogatina. Sim, concordo plenamente que o homem deve se divertir seja através da jogatina, da diversão mais sadia, nas praças, nos passeios, nas ruas, enfim, em uma visita familiar e amigável, mas, consideremos que em vós, isso não é apenas uma diversão, mas, um jogo viciado, pois, tenho noticias de que vós passais dias enfurnados na jogatina apostando dinheiro, portanto, faltou com a verdade. És um viciado inveterado, aceite o fato! O jogo na proporção e grau que se encontra em vossas entranhas já constitui vicio precisa de tratamento. Vós sóis jogatineiro e beberrão, és um fanfarrão! 
12.  Ademais, como podes falar em democracia e respeito se em ti, não se lhe apresenta tais virtudes, vejamos, então, o porquê dessa minha argumentação:
ü  Ora, partamos da seguinte pressuposição: o “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” é parte integrante de uma elite política e, historicamente, a defende, sob quaisquer hipóteses, contudo, numa dada situação ele se volta contra essa representação política criticando-a fortemente, descartando, inclusive, todo tipo de aproximação. Tal fato sugere apenas uma coisa: oportunismo. Vós simbolizais a mais intensa personificação de tudo aquilo que é abjeto e bulha: a podridão política.
ü  No discurso proferido pelo seleto, “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” existe um grupo muito forte e, pasmem! Unido! Esse filme já o vi por diversas vezes. No “frigir dos ovos” como se afirma no jargão popular cada um procurará um lado para defender e se defender conforme as nuances políticas.
ü  Afirmo categoricamente que o pré-candidato apresentado pelo famoso “Blocão” - assim, definido pelo apresentador do Programa -, não sairá com como candidato, ele – o próprio candidato – sabe disso, pois, as eleições, são à base de “petróleo”, muito “petróleo” e o candidato do ridículo “Blocão” não têm esse “petróleo” disponível e nem quem o empreste, sabendo que o mesmo não terá chance nenhuma de vencer o atual gestor que, provavelmente, disputará sua reeleição. E há outro detalhe, esse pré-candidato está processado, portanto, não poderá ser candidato.

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
  
É motivo de gracejo ouvir do “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” que o Blocão vem para fazer história. Lamento lhe afirmar, convictamente, de que se trata de mais um puro e enorme vexame político a que se auto-submeterão.
O caminho que está posto será ardoroso e exigirá certo sacrifício daqueles que o desejam percorrê-lo. Sei tão bem que o Blocão não o percorrerá, aliás, o Blocão nem vai existir nesse período.
Caro “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” saiba que tenho maior apreço pela sua família, particularmente, vossa mãe, D. Priscila Reis, porém, restrito apenas à nossa divergência devo alertá-lo de que estarei sempre pronto para o embate e não temê-lo-ei pelo fato de ser um representante do povo e muito menos por ser meu desafeto. Saiba que estarei pronto para a discussão no campo das teorias e também em qualquer embate com características relevantes, sem deboche, sem cinismo somente com a capacidade teórica.
Interessante afirmação proferida pelo inatacável “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” “meter os pés pelas mãos”! Essa frase pode constranger o sujeito que assim o fizer, porém, é pura balela a que direcionada, pois, perde toda sua vitalidade ante o sujeito que sabe coerentemente conduzir sua vida, suas ações e suas responsabilidades públicas. 
Vamos, então, partir do seguinte pressuposto: de um lado, tenho uma ala política que sempre fui fiel, posso afirmar isso naturalmente pelo fato de ser ideológico e comprometido com uma determinada causa, contudo, de outro lado, verifico que, apesar de estar sendo beneficiado pela ala da qual eu estou inserido (fazendo parte) como componente importante e, certamente, com certos poderes, mas, assim mesmo decido romper os elos de aproximação por uma questão insólita e inexistente. Aí, sim, podemos afirmar e avaliar a possibilidade de uma situação em que houve a afirmação da frase do inatacável “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho”. Note bem que, a fato insere a possibilidade de colocar em xeque a idoneidade de um sujeito, mas, se o sujeito de fato carrega consigo essa possibilidade, ela se revela em seus atos e ações e são percebidas imediatamente, seja de forma positiva e/ou negativa. O bom disso é saber que existem indivíduos propensos a criticar determinadas estruturas, fundamentalmente, objetivando atingir o criticado, na vã esperança de conseguir respaldo. Na verdade, o caráter essencial, digamos, assim, o cerne da frase é subutilizado pelo “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” numa clara desventura em relação ao sujeito criticado, pois, se olharmos com maior acuidade constatará a audaciosa ousadia em implantar medidas profundas e necessárias beneficiando um contigente expressivo de sujeitos pertencentes ao quadro do poder público. 
Eu entendo que a frase propalada pelo “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho” imputando, maliciosamente, a ideia de que não existem planejamento e organização na atual gestão apenas confere a nós, a responsabilidade de expor e ampliar mais ainda o trabalho em todos os setores estratégicos da comunidade codoense. Com efeito, essa postura indica apenas a desrazão e o incontrolável desejo de se tornar uma peça importante no xadrez político local. Visto que, o tempo passou e, infelizmente, não conseguiu ser além do nada apenas um garoto de recado dos governantes no parlamento, pode ser tudo, menos um parlamentar propositivo e progressista. Não teve e não tem e não terá a altivez e a expressividade do pai politicamente. É até uma ofensa compará-lo ao próprio pai politicamente.         
A ideia preconizada pela frase meter os “pés pelas mãos” somente possui credibilidade para aquele que, de fato, é incapaz, é sonâmbulo, parvo, no entanto, quem conhece a fundo os elementos que compõe a estrutura física, pedagógica e técnica da área que é responsável não precisa alardear competência e eficiência, ao contrário, o trabalho que está sendo realizado em consonância com outras estruturas é que mostrará os resultados eficientes que estão sendo emplacados a cada dia na gestão atual. O exemplo disso são as escolas construídas e reformadas. Porém, o inverso disso, é a incompetência e desespero que aflora nos semblantes de nossos adversários e inimigos do povo codoense que percebem em grau elevado a possibilidade real da derrota imediata no pleito que se avizinha. Estamos trabalhando e muito para o desenvolvimento e prosperidade de nossa cidade. Não hesitaremos em avançar nas melhorias sociais para que o povo possa sentir o verdadeiro espírito republicano e democrata de um gestor comprometido com as mudanças fundamentais. Assim tenho agido e assim, agirei sempre para beneficiar nossa gente. Que os derrotados fiquem esbravejando à toa, pois, nossa grande tarefa é proporcionar os benefícios para a maioria dos cidadãos codoenses que merecem nosso mais profundo respeito e trabalho.
E, finalmente, o que é mesmo meter os pés pelas mãos!? Afinal de contas, meter os pés pelas mãos é ser amigo ou inimigo? É preservar alianças ou rompe-las? É ser fiel ou infiel? Ou, mais ainda, ser oportunista e apresentar-se como um bom samaritano? É essa intrigante história de querer ser o que não é realmente é meter, de fato os pés pelas mãos, não é senhor “virtuoso” e “inoxidável nariz vermelho?” Seja honesto consigo mesmo, silenciai ante todo o besteirol proferido e redima-se de tudo e peça desculpas à população por sua estupidez insana.  

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