sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O IMPERADOR DESPÓTICO E A CANDIDATURA VIRTUAL
A historiografia universal já nos apresentou vários tiranos de toda ordem: fascistas, totalitários, nazistas, neonazistas e ditadores. E, todos eles, sem exceção, não conseguiram se tornar mitos consagrados e nem tampouco, figuraram e figuram como personalidades dignas de exemplos a serem seguidos, ao contrário, são esquecidas pela História e banidos pela humanidade-ética. Isto prova então, que o uso da força, da violência, da opressão e da intimidação contra o cidadão já não possui mais a mesma vitalidade e intensidade de outrora, e seu efeito é o inverso. O mundo mudou e, com ele, a cultura moderna da democracia se apresenta sob novas formas e garantias. Recuperou-se com isso, o sentido real da dignidade e liberdade individual e coletiva do povo; bem como o direito de escolher livremente através do voto o gestor público; enfim, a luta histórica desenvolvida por homens destemidos e corajosos no recente passado, resultou no que, de fato, hoje determina a influencia e a decisão de cada cidadão e cidadã em qualquer ato por ele e ela praticado. Isto é, ninguém pode em bel-prazer impor de forma arbitrária sua vontade individual sobre a vontade de uma coletividade. Posto isso, quero relatar minhas impressões sobre o processo eleitoral de 2012 bem como analisar o comportamento das respectivas candidaturas no campo Majoritário e suas tendências alternativas e projetos para trabalharem em prol de nossa cidade amada. Ao fazer referencia aos tiranos que, de forma concreta envergonharam o solo para conquistar o poder e alçar vôos mais elevados, não usou do bom senso para atingir esses propósitos dentro dos ditames legais, optaram, na verdade, por meios escusos e ardilosos, o faço com uma preocupação estonteante diante do quadro real que se manifesta no processo eleitoral local de 2012.     
Fazendo esse pequeno lembrete, sou obrigado a mergulhar em nossa realidade presente e avaliar o comportamento social e suas tendências políticas levando em consideração o posicionamento de alguns representantes de setores conservadores, neoconservadores, liberais, neoliberais, centristas, direitistas, democratas e socialistas.  No caso em evidencia ponho meu olhar crítico sobre a mais nova tendência política - no sentido de formação -, porém, a mais reacionária que está para além do representante, também, não menos reacionário de direita o Sr. Biné Figueiredo: o mais notável escroque do reacionarismo de direita o “Imperador”.
Temos, atualmente, cinco nomes que disputam o direito de administrar por um período de quatro anos nossa cidade que são: 1. Biné Figueiredo (PDT); 2. Francisco Nagib (PR); 3. Prof. Celso (PSOL); 4. Zé Inácio (PSB) 5. Zito Rolim (PV). 
Interessa-me particularmente, analisar a candidatura Francisco Nagib – que, a partir de agora, o denomino de “garoto infantil virtual”¹ -, aquele que se autoproclama o “novo” (seja do ponto de vista da idade, quanto de projeto político). Aliás, é digno de nota o que simboliza essa “nova” tendência política capitaneada pelo Sr. FC Oliveira, o mais feroz e temido capitalista da região norte-nordeste (que, particularmente, o classifico como um déspota não esclarecido; sua fala exala exatamente esse sentimento monarco-imperialista, somado a uma não menos tendência sádica de querer alcançar os propósitos a qualquer custo e sob quaisquer condições, pois, para o mesmo, o dinheiro é capaz de comprar tudo e a todos! Mas quero alertá-lo que há um cidadão nesta pobre e pacata cidade que não se curva e nem se subordina ao capital, muito menos se submete à venda, esse cidadão possui principio e ética, para ele, são valores inegociáveis). Ao deter-me para avaliar com maior rigor e coerência a metodologia empregada por essa “nova” tendência política, surpreende-me o fato de que, o Sr. FC Oliveira por não angariar a simpatia popular projeta sua frustração no ”garoto infantil virtual” (pois, deseja descontroladamente obter poder político para aquietar seu espírito e, assim, confirmar seu acalentado sonho de governar Codó e o mais engraçado dessa piada é querer impor a transposição do Estado do CE para o município codoense, demonstrando, dessa forma, que nós, codoenses, não somos capazes de elaborarmos políticas públicas com características desenvolvimentista/modernizantes e não estamos sintonizados com o presente para projetar o futuro; tal posicionamento é, no mínimo, um acinte violento ao povo codoense que, por natureza, é nobre, honesto e inteligente). O povo codoense é nobre – repito -, e está consciente de sua responsabilidade enquanto cidadão para compreender e estabelecer uma nítida separação entre o que é verdadeiro e real e o que é pura mistificação da realidade social apresentada pelo “garoto infantil virtual” como evento extraordinário; na verdade, o que se detecta é uma clara tentativa ideológica de incutir no imaginário popular uma ilusão fantástica pura e simplesmente do improvável. O modelo político espelhado no CE não será a redenção de nossa cidade, pelo simples fato de a realidade de lá ser uma e a de cá ser outra, portanto, existe aí, uma deformidade no DNA político a ser transplantado na esteira da incapacidade dessa “nova” tendência política que, a priori, valoriza outro estado e outra cultura e quer impor arbitrariamente esse modelito cearense. Reforço, novamente, a nossa capacidade, a nossa força, a nossa determinação em superar as crises e apontar caminhos próprios, para superar os obstáculos internos.   A candidatura do “garoto infantil virtual” imprime, certamente, tudo aquilo que o povo mais gosta de ouvir: prometer o impossível e vender doces ilusões! Alias, devo aqui classificar essa candidatura como uma candidatura virtual, pois, a verdadeira e real candidatura não passa de um fiasco rotundo!
Impressiona e encanta a tecnologia, pois, ela, possibilita engendrar pequenas cidades perfeitas e sem nenhum problema, onde não haverá dor, sofrimento, miséria, insegurança e violência ao pudor – é bom frisar enfaticamente, que essa cidade perfeita só existe na cabecinha do “garoto infantil virtual”. Convenhamos, é excêntrica essa virtuosa virtualidade maniqueísta. É uma absurdidade extemporânea, nunca vista dantes!
Façamos notas sobre o diletante discurso do “garoto infantil virtual” para encantar o povo e angariar sua empatia: 
Nota 1. Ele dispara em seu programa virtual: o município recebeu R$ 43.000.000,00 (vou aqui arredondar as cifras, segundo ele, estrondosas) que seria suficiente para promover a grande e sonhada transformação que o povo codoense tanto aspira. Inclusive, ele elenca um conjunto de construções espetaculares com o citado recurso, tais como:
ü  01 Maternidade (um detalhe: tal maternidade terá 50 leitos e 10 UTi’s, fala sério, será que o “ET” marqueteiro tem uma vaga noção do quanto custa uma Unidade de Tratamento Intensivo e, principalmente, a sua manutenção e o orienta a prometer realizar o impossível? Não sou da área médica, no entanto, tenho uma pequena noção sobre a questão de o município querer trabalhar com a Alta Complexidade, não é tarefa das mais fáceis, pois, demandará um volume bastante expressivos de recursos financeiros e humanos! Será que sabe quanto custa o salário de um Uteista e de todo o corpo de pessoal para realizar o atendimento? Imagine a dificuldade para resolver questões da Baixa Complexidade, Codó não é auto-suficiente em receita para dispor de uma política de Saúde desse nível. Pergunta: por que Codó ainda não dispõe de uma UTI? A resposta com os fantásticos virtualistas!);
ü  01 Mercado Central;
ü  05 Ginásios Poliesportivos;
ü  10 Campos de Futebol;
ü  Praça de Alimentação;
ü  100 KM² de asfalto;
ü  10 creches;
 Primeiro, é preciso esclarecer ao “garoto infantil virtual” que recursos oriundos do governo federal alocados por intermédio de convênios são recursos carimbados que não podem ser desviados para outros fins que não o do projeto original conveniado. Nesse sentido, o “garoto infantil virtual” comete dois equívocos primários: de um lado, desconhece a funcionalidade dos Convênios e, de outro, num gesto completamente incompreensível do ponto de vista da razão, propõe a divisão daquelas cifras estrondosas em várias áreas, a saber, educação, infraestrutura, agricultura, esporte. Quando na realidade, existe na gestão pública, uma coisa chamada contas especificas. Isto é, recursos constitucionais ou não, todos, sem exceção, são depositados em contas determinadas pelo governo federal e, portanto, não podem ser transferidos para outras contas distintas de sua finalidade. Um exemplo: o dinheiro do FUNDEB é para ser gasto somente com a educação, com um detalhe, 60% para o pagamento dos profissionais e 40% para investimentos no setor (MDE – manutenção e Desenvolvimento da Educação). É de bom grado que o inexperiente “garoto infantil virtual” propusesse o seguinte: ao me tornar prefeito montaria o meu gabinete com especialistas invejáveis e de notório saber público oriundos do Estado do Ceará para elaborar o meu programa de governo sem envolver aquela fabulosa cifra de R$ 43.000.000,00! Caro “garoto infantil virtual” antes de balbuciar baboseiras e infantilidades certifique-se de que aquilo que vais disseminar como algo profundamente inovador é necessário ter conhecimento de causa sobre a estrutura pública para evitar o ridículo e o inapropriado. Ao tentar ser profundo conhecedor da arte de administrar a coisa pública demonstrastes apenas o quanto és incompetente, inexperiente, ainda com um agravante: associar a idade com a competência, pois, afirmo resolutamente que uma coisa não tem similaridade com a outra, note que a capacidade intelectual é um evento particular (ou, seja o intelecto pertence ao sujeito tão-somente a ele, e não é o fato de tentar fazer comparações entre um determinado sujeito com outro, em nível de idade, tentado, com isso, demonstrar que ser simplesmente jovem é sinônimo de grande capacidade e/ou inteligência, isso para mim é um estágio de ignorância e de inferioridade consciente, mas, lamentavelmente, esse processo constitui instrumento base para impressionar o povo exemplificando-se e se espelhando em modelos políticos e administrativos externos dissociados de nossa realidade; não é com essa filosofia e atitude que se constrói um verdadeiro homem público e nem mesmo um projeto político alternativo moderno de mudanças para a nossa cidade, está para além desse medíocre comparativo). Só lamento esse triste episódio de querer ser o que não és. Seja original, criativo, realista. Demonstre todo seu amplo conhecimento intelectual com base em nossa realidade e não com a realidade do Ceará. Portanto, essa idéia de construir um conjunto de obras gigantescas, não reflete a realidade sobre a distribuição dos citados recursos do governo federal. Deixe de lado a infantilidade, amadureça internamente e seja propositivo conforme sinaliza nossa realidade social, porém, jamais se utilize de instrumentos virtuais para causar impacto e impressionar a opinião pública - inclusive, a maquete apresentada ao fundo em seu vultoso programa eleitoral, é da gestão de Caxias; seria tão bom se fosse uma obra pensada por uma pessoa codoense -, vejo tudo nublado em sua propaganda eleitoral, nada parece profundo e real, apenas superficial, sem sentido, sem nexo, sem vida; para conquistar não é necessário inventar fantasias e nem criar cidades imaginárias, basta apenas ser você mesmo. Um conselho: nunca procure comparar-se a outro em qualquer situação, apenas imprima seu estilo, seu método, sua filosofia e tente jamais querer apropriar-se dos trabalhos de outrem, pois, se assim, procederes nunca terás lugar ao sol por teu esforço pessoal.       
Nota 2. A sua inexperiência fora traída por ti mesmo, quando tentaste demonstrar uma inconfundível habilidade administrativa e racionalidade metódica caindo na indevida contradição; não transgrida o curso natural das coisas, evite violentar o processo, não ultrapasse os limites no afã de querer ultrajar a natureza para obter o resultado antecipado e favoravelmente.
Nota 3. Nesse sentido, desejo fazer uma incursão em relação à nova tendência política que se agrupa em torno do mais temido capitalista; os seus adeptos têm nele a simbologia da notoriedade administrativa, contudo, é notória sua conduta ditatorial interna e externamente. É abissal a impostura degradada deste capitalista frustrado que não conseguiu - apesar do esforço extraordinário de se autopromover como o mais dinâmico e notável empreendedor da região norte-nordeste – convencer a comunidade codoense desse intenso trabalho traduzindo, por sua vez, o sonho antigo de ter o poder político e, dessa forma, ser completa tal aspiração, unindo o “útil ao agradável”: ser um empreendedor admirado e influente político na região dos cocais.
Nota 4. A cidade codoense não precisa passar por experiências de natureza ditatoriais e conservadoras para recusar o atraso, ao contrário, os munícipes já tiveram essas experiências negativas e, recentemente, decidiram optar por outro caminho. O caminho da liberdade, da democracia e do desenvolvimento social. Apostaram numa perspectiva de caráter neoprogressista. São visíveis as mudanças proporcionadas pela gestão atual. O povo não possui memória curta, o povo é sapiente, tem capacidade para avaliar as circunstancias atual e aferir uma posição com coerência e maturidade mantendo, dessa forma, com o ciclo mudancista predominante.
Nota 5. A conduta intempestiva do Imperador em querer impurrar goela a baixo a candidatura do “garoto infantil virtual” como a “salvação da lavoura” implica, na verdade, o verdadeiro caráter interno do Imperador: é um déspota não esclarecido. Infelizmente, temos que conviver com situações dessa magnitude, onde o poder econômico tenta, a todo custo, ter o domínio e o controle absoluto! Já expus que, o capital por mais pomposo e virulento que seja não será capaz de suplantar a dignidade e a ética daqueles que preservam em si esses valores fundamentais da cidadania. Portanto, não adianta fazer grande barulho e mostrar grandeza para a comunidade como se isso fosse sinônimo de respeito, cooperação, comprometimento, unidade política, interesse coletivo e etc.; a candidatura do “garoto infantil virtual” não possui a tendência popular de ser popular quando a própria estrutura de campanha denuncia o oposto. Esse gigantesco aparato demonstra a representação elitista e para quem governará.              
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¹. A nomenclatura acima designada interpõe três elementos essenciais que caracterizam a estrutura do candidato em evidencia: a) a idade; b) a capacidade intelectual e, c) a mídia como componente indissociável de um megaprojeto político irrealizável. Esclarecendo, então, cada item identificado.
1. A idade cronológica do “garoto infantil virtual” não questiono, ela é por si mesma, pois, não sou Deus para torná-lo mais jovem ainda e com vitalidade proeminente e, de igual modo, não posso transformá-lo num ancião assemelhado ao mais belo e inteligente homem que houvera na face da terra: o Sábio rei Salomão. A idade é temporal. E ele com certeza crescerá espiritualmente com o avançar dos dias. Na atualidade, ainda é muito “verde” para compreender a dimensão histórico-socio-política.
 2. Agora, em relação ao intelecto, devo asseverar que se trata de um menino ingênuo, vazio e imaturo, pois, mesmo sob a orientação de várias pessoas experientes, expert’s em diversas áreas da vida, incorrem em equívocos ao induzi-lo a pronunciar ridículos discursos e sem nexo. Na verdade, a concepção de projeto político a ser delineado pelo factóide garoto impressiona pela sua pobreza intelectual, pela confusão de propostas num emaranhado incrível do ‘tudo é possível’, parece até o Programa “Tudo por Dinheiro” da apresentadora Anna Hickman. Quanta ingenuidade! Quanta imaginação! Seu soberbo poder de conhecimento é invejável e notório – fico estarrecido, perco até a noção do que é realmente alguém com tanta potencialidade intelectual. Esse garoto deveria está lecionando na Universidade de Sorbonne a mais antiga e importante do mundo – que, inclusive, teve como aluno o teólogo São Tomas de Aquino ou, então, na Universidade de Bonn, onde K. Marx estudou sob a férrea Doutrina ou Sistema Hegeliano. Chega a ser até patético a forma jocosa como este ingênuo - não gênio - se comporta ante os seus oponentes, aliás, para ele só existe um; quando temos mais três candidaturas que não são tocadas nem de leve em suas alegóricas criticas. Na verdade, o cérebro deste garoto é apenas um pedaço de toucinho, não funciona plenamente em razão da ausência da massa cinzenta e neurônios.
3. A mídia é o principal sustentáculo da candidatura do “garoto infantil virtual”. Nela ele se transforma, aparenta ser tudo aquilo que a razão humana aspira: a perfeição. Mas, é fundamental que olhemos a outra face da representação midiática: ela tem o poder de transmitir quase imediatamente os fatos, mas, existe outro elemento indispensável que torna o aparente em essencial: a forma como os fatos são apresentados, refiro-me não apenas à TV, mas, sobretudo, a Rádio que tem um alcance estupendo, principalmente, nas classes sociais populares. Sabendo do potencial da mídia, o “garoto infantil virtual”, juntamente com sua assessoria (o ET marqueteiro) projeta o discurso primoroso do novo, da renovação, da mudança e da transformação pelas mãos “abençoadas” do extraordinário Imperador que, em tudo que toca vira dinheiro – parece até mesmo o rei Midas -, faço essa alusão com um tom irônico, pois, ao que me parece, tudo aquilo que o Imperador quer e deseja ele consegue por intermédio do dinheiro, pois, em sua sacrossanta mediocridade ele pressupõe que a vida humana vive em função do capital e, por pensar dessa forma, entende que todo ser humano possui um valor como se fosse uma mercadoria. “Calma com o andor, pois ele é de barro”, nem sempre o capital é determinante, ou seja, haverá um momento em que ele não será suficiente para violentar toda uma coletividade para se impor. Por isso mesmo, o capital não é determinante! . A candidatura do “garoto infantil virtual” joga toda sua força na mídia, é ela muito forte (isto, é fato notório!), no entanto, há o outro lado que é real e concreto e, por isso mesmo, tenciona na perspectiva de reavaliar o que a apresentação imaginária do “garoto infantil virtual” expõe em seu programa eleitoral diariamente. Enfim, a portentosa mídia se constitui no mais importante componente para tentar ludibriar o coletivo imaginário popular com suas mirabolantes, fantásticas e ridículas propostas para a cidade de Codó. Ainda bem que existem pessoas de bom senso e com capacidade reflexiva para interpretar todas essas místicas eufóricas e traduzir de maneira clara e objetiva o seu significado para a comunidade codoense. A mídia, de fato, pode ser um instrumento importante num determinado processo, contudo, é preciso muito cuidado para não inverter a lógica pretendida, uma frase mal elaborada, contribui decisivamente para o desmonte de um audacioso projeto pautado na e pela violência; não é preciso frisar o modo como se posicionou o “garoto infantil virtual” em relação ao “Muro da Vergonha!” Ali, sim, foi um erro terrível e comprometedor e, ao mesmo tempo, revelador sobre o estilo de governar desse “novo” político e sua representação parlamentar. Cuidado, não troquemos gato por lebre, para depois não nos arrependermos!      

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