sexta-feira, 6 de janeiro de 2012


NEM A DIREITA EXTREMISTA E NEM O NEOCONSERVADORISMO EMERGENTE IDÓLATRA COMO ALTERNATIVA DE MUDANÇA

“Em uma sociedade fortemente dividida em classes contrárias, é possível que o interesse da classe dominante seja assumido e sustentado até mesmo coercitivamente enquanto interesse coletivo. Em uma sociedade pluralista e democrática, na qual as decisões coletivas são tomadas pela maioria (ou pelos próprios cidadãos, ou por seus representantes), considera-se interesse coletivo aquilo que foi aprovado pela maioria.” (Bobbio. Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Campus, 2000, pp. 220-221). 

A minha angustia política parte do seguinte pressuposto: o povo é de fato o detentor do poder político? O povo sabe avaliar uma conjuntura política de forma autônoma, independente e dialeticamente? Será que o povo é verdadeiramente soberano? O povo pensa numa perspectiva concretamente libertadora? Quem é capaz de aduzir um leve comentário que consagre a verdade de tanta incoerência e falta de conhecimento teórico para, apontar uma corrente política como alternativa efetivamente progressista e comprometida com a transformação radical das estruturas conservadoras que teimam permanecer como componente essencial dessa mesma transformação? Quem se atreve a atirar a primeira pedra e asseverar que o povo está completamente inteirado do processo político e que determinará o futuro modelo de desenvolvimento local cujas medidas e conseqüências de fato, resultem em benefícios para si mesmo?
O que está posto não é tão-somente uma mera querela particular entre agrupamentos políticos ansiosos pela apropriação do aparelho de estado para colocá-lo a serviço do povo, mas, tal disputa caracteriza-se apenas pelo interesse entre classes sociais pelo controle político e domínio hegemônico de uma classe sobre outra (ou seja, a permanente continuação dos poderosos se revezando no poder e oprimindo a classe trabalhadora).
A construção de uma possível candidatura alternativa capaz de impor uma profunda transformação social de caráter progressista tem de ser oriunda da classe operária, contudo, ainda é necessário um pouco mais de tempo para a comunidade codoense perceber tal importância processual desse embate político fundamental e se articular para tal tarefa histórica.
A pauta do dia são as eleições de 2012 e, neste processo, é preciso que compreendamos a nossa conjuntura política e suas implicações. O município codoense sempre foi palco de grandes disputas pelo controle do aparelho de estado local. E nessas disputas aparentemente inofensivas socialmente, os homens que se predispõe a conquistar tal aparelho de estado representam, na sua grande maioria, o segmento político e social elitista. Tal conjuntura histórica precisa tomar outro rumo: a concepção libertária de um mandato popular efetivamente. Nessa perspectiva, a coletividade codoense precisa reavaliar seu discurso cíclico pautado em nomes de personagens que geralmente representam interesses das elites dominantes locais e romper com tal discurso para, em seguida, introduzir um novo discurso que contemple em seu bojo o nome de uma personalidade oriunda da própria classe popular que seja qualificado para disputar o aparelho de estado e institua uma gestão verdadeiramente popular e democrática atendendo, dessa forma, as demandas históricas negadas pelas elites dirigentes - secundarizando as prioridades em detrimento de um modelo de desenvolvimento real e objetivo que inclua os excluídos social e economicamente.          
Falar e pensar são formas diferentes de agir e fazer numa perspectiva transformadora social e politicamente. Por isso, é fundamental que estabeleçamos alguns critérios e parâmetros para medir as alterações sociais ocorridas em nossa cidade para compreendermos os processos de tal modo que os encaremos com grande realismo e sem devaneios. Se assim o for, partamos, então, dos elementos essenciais postos no inicio deste texto como ponta do iceberg para uma reflexão mais contundente, acurada e profundamente provocativa. É interessante que observemos as entrelinhas de minhas inquietações políticas visto que elas ganham uma dimensão extremamente ampla e densa. A questão não é meramente provocar a reflexão, antes de tudo, é necessário um mergulho nas margens laterais dessas provocações. Vejamos então, o que foi posto para medição intelectual da realidade local, sem, contudo, tangenciar a verdade. O objeto em questão é saber se o povo tem autonomia, liberdade e capacidade de escolha política. Por isso, insisto tanto na necessidade de uma reflexão mais madura e real sobre o papel desempenhado pelo povo através de um ato social: o ato de votar. Será que o entendimento da coletividade codoense realmente se manifesta nessa condição? Ora, se assim o for, logo teremos um grande problema e com uma gravidade sistêmica: a perpetuação do controle político sob o domínio das elites conservadoras e extremistas. Vejamos, então, os motivos que fortalece a tese da dominação política, econômica e cultural pelas elites conservadoras local:
1.      Desde a sua emancipação política que o nosso município é dirigido somente pelas famílias abastadas;
2.      As decisões sobre quem disputará as eleições nunca passam pela apreciação popular, o máximo que as elites propõem como elemento democrático é o instituto de opinião pública (pesquisas fraudulentas), como se o resultado fosse verdadeiramente a população que está definindo uma candidatura burguesa para administrar o patrimônio público;
3.      O eleito, sempre é um representante da classe dominante para atender as demandas da própria classe dominante;
4.      A população não intervém diretamente e nem participa da gestão pública, pois a cultura construída ao longo da história é a de que quem foi eleito é que tem a responsabilidade de promover as políticas públicas, sem, contudo, sofrer pressão da sociedade civil organizada. Um governo autocrático.
5.      A sociedade civil organizada tem um papel imprescindível no processo político propriamente dito, pois, é ela quem determina por um ato legal (as eleições) a condução dos dirigentes para governar a instancia municipal, estadual e federal, e, nesse clima democrático cabe à sociedade civil deliberar sobre a escolha de tal representante. É nesse processo que nasce a prioridade sociopolítica: instaurar um processo de luta em defesa de suas demandas prementes; ou seja, repensar tática e estrategicamente sua decisão política ao escolher os seus governantes.
Diante desses argumentos introdutórios podemos constatar que é de suma importância para a sociedade civil reavaliar sua conduta mediante as disputas políticas em que pese nomes apenas de representantes de famílias tradicionais e conservadoras. Além disso, é interessante também, observar outro elemento de igual relevância: conhecer a história pregressa de cada candidato, a história do partido do qual está disputando o cargo e etc.    
Não é possível que o discurso da mentira, da hipocrisia, da falsidade e do “efeito bambolê” tenha algo de positivo e ganhe simpatia popular como se tal prática contivesse um programa de governo altamente progressista como uma grande novidade na perspectiva de mudanças reais. Estamos vivenciando uma experiência absolutamente frívola, onde o pretenso pré-candidato abusa e excede o bom senso da comunidade codoense com suas ações isoladas como se as mesmas fossem uma plataforma de soluções eternas para os nossos munícipes e, então, já condicionam essas ações na perspectiva de sair como candidato e, ainda mais, como o redentor de nossa tímida e pacata cidade. Isso é profundamente triste e vergonhoso. Tal pré-candidato é imaturo, inexperiente, desconhece o sentido verdadeiro da terminologia mudança social, além disso, é um péssimo orador. Tenho dito que: nem sempre o dinheiro é capaz de atingir todos os intentos daquele de quem o possui.
Aproxima-se o próximo período eleitoral (2012). Codó respira política. Aliás, tudo é política, até mesmo uma simples frase desconexa ganha dimensão excessiva e torna-se objeto de discussão estéril e sem um sentido claro e especifico. Mas o importante é que tal conjuntura implica o tom político seja tenha a finalidade precípua de manifestar alguma impressão e render dividendos para quem assim age; ledo engano, pois, nem sempre o que é professado como verdade é verdadeiro, principalmente, por quem já tem o hábito de mentir!
Coragem e ousadia são dois componentes raros hoje em figuras públicas de expressão. Quando muito, verificamos uma meia verdade para, numa outra metade da verdade prenunciada o sujeito tenha um trunfo para negociar mais tarde seu próprio discurso, visto que o mesmo atingiu algum interesse de um magnata. Ora, agindo dessa forma, a política nunca sofrerá de maneira efetiva uma modificação mais significativa que atenda as demandas populares.
Bem, diante disso, desejo expressar minha impressão enquanto cidadão e como parte integrante da sociedade codoense que participa diretamente da política. É interessante observar como alguns cidadãos/as avaliam e emitem seus pontos de vista sobre o caráter político e, principalmente, na questão local. Os blogs estão repletos de comentários de cidadãos e cidadãs comuns e, outros participantes misteriosos que não se identificam. Mas, o que desejo mesmo é contribuir com dois aspectos essenciais para o crescimento e o desenvolvimento de nossa altaneira cidade. Primeiro, o povo precisa tomar consciência social de seus atos. E, de que forma é possível verificar tal medida? Ora, se de um lado, o povo tem capacidade orgânica de perceber a articulação política e, nesse sentido, sabe quem e o que quer por trás de tal articulação, então, seria sensato que fizesse a recusa de tal articulação (pois, tal articulação é organizada por agrupamentos sociais de origem econômica elevada e que, por natureza deseja apenas assenhorear-se do poder político e tripudiar com o erário público, sem nenhuma configuração popular e preocupação com o desenvolvimento da cidade), a segunda é ter como meta prioritária a autonomia participativa dos movimentos sociais; nenhum movimento social pode sobreviver apenas criticando e criticando de forma superficial e sem uma demanda forte de luta.
A construção teórica dessa luta deve, portanto, constituir-se em elemento orientador para articular uma forte discussão sobre a nossa cidade e a sua conseqüente transformação social na perspectiva democrática. E para isso, é fundamental que o povo codoense se aproprie de sua história. As eleições são estruturas engendradas pela burguesia européia para substituir o antigo modelo padrão: as monarquias. E é por isso mesmo que devemos construir a nossa alternativa enquanto representante dos interesses da classe trabalhadora. Cabe, portanto, ao povo tomar em suas mãos o seu próprio destino e designar sua visão política no jogo idealizado pela burguesia traduzindo assim, os seus ideais; e é evidente que, a classe trabalhadora deve impor o seu projeto de governo e suas expectativas no comando do poder político.
O modelo político a ser construído pautado na tríade (democracia, desenvolvimento e participação popular) encerra, por sua vez, a fase embrionária dessa política medíocre e esdrúxula que temos atualmente, e, passemos para a seguinte, onde a conceituação política sofre uma reestruturação ideológica na perspectiva de uma Gestão modernizada (mais sólida e menos truncada), vislumbrando a concentração de forças do povo em favor de um governo menos obtuso, menos conservador, menos cruel e perseguidor. Creio que este é o papel elementar a ser desempenhado pela sociedade civil na reestruturação global do aparelho de estado local. A partir desse principio – o da reestruturação – é possível sim, movimentar a sociedade e estabelecer algumas metas claras e objetivas na tentativa de superar os entraves históricos e, ao mesmo tempo, impondo medidas amargas, resgatando o sentido vital do desenvolvimento social de nossa cidade.
As forças e/ou agrupamentos políticos existentes hoje, e que proclama para-si o direito de ser oposição ao Governo de Zito Rolim não retrata, efetivamente, uma oposição verdadeira, mas, apenas, circunstancial. Tal configuração política não simboliza o sentimento profundo da sociedade civil, mas, simplesmente, a inanição política. É sintomático o completo desespero dessa oposição fraca em relação às sua críticas sobre a Gestão de Zito Rolim. Sintomático também é o crescimento da credibilidade do Governo Zito Rolim. Isso é de fato, um fato inconteste!
A tentativa da oposição de criminalizar, abruptamente, o Governo Zito Rolim, não tem surtido efeito moral e nem tem dado resultados favoráveis que os beneficiem politicamente. Na verdade, à medida que a oposição tenta imprimir uma crítica infundada, a reação popular é propensa a defender o Gestor, pois, a intensa articulação feita pela oposição visando esse intento não aparenta seriedade, e por isso mesmo, cai no ridículo. Todos os atuais opositores são velhos lobos conhecidos.  
A oposição que hoje se manifesta enfezada e raivosamente, contra Zito Rolim, tem características clássicas bem definidas. Note bem o titulo deste texto. A priori, temos alguns nomes que almejam conquistar o aparelho de estado local, a saber: a) Binê Figueiredo (o ficha suja); b) Francisco Nagib ( o menino amador e inexperiente); c) José Francisco (também ficha suja e desleal); d)Ricardo Archer (o outro menino amador e agressivo). O que temos de semelhante entre esses prováveis candidatos? Todos, exceção, são representantes das elites e de si mesmos. Nada de extraordinário nisso, contudo, é preciso esclarecer o seguinte:
ü  O pré-candidato Biné Figueiredo já foi por duas vezes o mandatário deste município e, por conseguinte, imprimiu o seu estilo e modelo administrativo: concentrador e autoritário. O estilo imposto pelo ex-prefeito caracterizou-se pela incompetência, pela incapacidade de realização, sobretudo, pela intolerância a qualquer tipo de manifestação popular. Politicamente, seu estilo pessoal é muito semelhante ao famigerado ditador alemão Adolf Hitler. Não tem Projeto político para a cidade, usa a força dos meios de comunicação de massas para professar heresias, falsidades e mentiras. É defensor clássico de administração baseada na concentração do poder e não descentraliza decisões. Por sua cultura viciada não confia em ninguém, apenas no seu filho Deputado, por que: “Biné é Camilo, Camilo é Biné”.
ü  Francisco Nagib, uma fabricação de última hora. Não possui experiência administrativa. É volúvel no trato das questões apresentadas em seu Programa semanal. Além de sofrer do “Karma” que sofre o seu preceptor: a histórica rejeição popular. Não conseguirá emplacar como alternativa, por mais que deseje a família real. Será um investimento altíssimo sem um resultado concreto. Além disso, padecerá de um déficit: a capacidade discursiva. Certamente, será um pré-candidato que não incomodará nem mesmo o último que disputará o direito de governar o nosso município.
ü  José Francisco, um atabalhoado. Não consegue nem mesmo distinguir a estrutura partidária que atualmente está filiado. Não simboliza o novo e nem o velho, apenas representa uma vontade particular de querer ser candidato. É desleal. Tem um processo no TCU contra ele (por isso, é ficha suja). Não possui a mais elementar sintonia com os valores morais e sociais. Também é volúvel em seu discurso fragmentado e destoante. É obra de uma minúscula representação política do PT que não garantirá sua candidatura.
ü  Ricardo Archer, uma pré-candidatura equivocada. É um jovem que não sabe estabelecer um paralelo entre uma eleição de outra. A sua conduta não é muito tranqüila, pois, não sabe discutir e nem receber críticas; parte para a agressão; basta verificarmos quando (na internet) se manifestou em defesa de sua dileta genitora. É inexperiente. É prepotente.
Ao lançar mão para idealizar cada característica particular dos pretensos pré-candidatos o fiz com a preocupação de esclarecer com responsabilidade a sociedade civil para analisar com muito critério e bom senso o futuro governante de nosso município. Votar não é simplesmente depositar na cabina eleitoral o voto e, depois, esperar que o eleito faça acontecer as políticas públicas com eficiência e transparentemente. O cidadão e a cidadã codoense devem assumir a grande tarefa de reavaliar sua conduta e seu papel social ao fazer a opção política.
Avaliar os candidatos torna-se um momento extremamente particular. A sua individualidade não pode sofrer interferência de outrem, somente pelo fato de serem amigos. E, por isso, reafirmo a condição basilar para que você não seja objeto de terceiros e acabe cedendo às pressões familiares ou grupais modificando na última hora sua decisão. Sem dúvida nenhuma, é de suma importância que você conheça a história de cada um, seu perfil e sua biografia e, a partir dessas informações é que você tomará a decisão final, optando por aquele que, de uma forma, ou de outra, será responsável direto pela condução do eleito e, claro, pela perspectiva de mudanças!
Um aspecto que desejo inferir como elemento orientador para que você possa fazer sua opção política é observando as seguintes situações: cada candidato possui um discurso, pertence a uma classe social e, ao mesmo tempo, é identificado por sua fala. E é exatamente nisso que pretendo esclarecer o presente título do texto. Todos os pré-candidatos são de origem burguesa. Tem um pensamento associado ao capitalismo selvagem, não são sensíveis do ponto de vista social, pois, pensam e imaginam somente na perspectiva capitalista. O capitalismo fere brutalmente a cidadania e macula a ética humana sub-repticiamente. No interior da disputa política temos correntes ideológicas que expressam a fala e o discurso de cada pré-candidato e a tendência que será exercida durante o mandato. Por exemplo, a principal característica do pré-candidato Biné Figueiredo é o seu autoritarismo e totalitarismo. Já o José Francisco tem uma tendência à incontrolável prática da corrupção e a deslealdade. E dessa forma, é preciso e necessário que você seja capaz de avaliar com isenção, independência e autonomia aquele candidato que realmente possui os critérios descritos na Lei Eleitoral.
Quando defini o conteúdo deste texto tive a clara preocupação de provocar no interior da sociedade civil uma discussão sobre a importância do exercício da cidadania e votar com o espírito republicano e responsavelmente. Não é mais aceitável a designação ao poder político caricaturas de políticos que não são comprometidos com a evolução econômica, social e cultural de nossa amada Codó. Não é mais aceitável a designação ao poder o homem público só pelo fato de ser detentor de posses, pois, a acumulação de riquezas não é o prenuncio de competência gerencial-administrativa, ao contrário, pode ser um mestre na arte de grilar extensões de terras alheias, legitimando o seu roubo, através de escrituração cartorial; enfim, não é mais aceitável a designação ao poder político o homem que promove um festival de assistencialismo que fomenta a ampliação da miséria. Na verdade, a comunidade codoense precisa sim, ser autentica e mais enérgica para escolher o seu futuro representante e quando fizer a sua escolha a faça com brio e honra e rejeite, copiosamente, os nomes tradicionais que, historicamente, já deram a sua famigerada e clássica contribuição rumo ao atraso e a miséria da comunidade codoense. É chegada a hora de a sociedade civil manifestar todo seu repúdio aos velhos lobos e abrir novas oportunidades para homens com uma trajetória de luta comprometida com a transformação social local.  
A sociedade civil conclama por decência e ética na política. Mas, se essa máxima é verdadeira, por que então, historicamente, a própria sociedade conduz, de forma sistemática, ao poder político homens desonrados, trapaceiros, desonestos e profundamente antiéticos? Não repliquemos essa cultura moldada nesse conceito deturpado, no entanto, rompamos com a mesma e iniciemos uma nova roupagem assegurando a consolidação da inovação e da vanguarda progressista.
A impressão que tenho é de que a coisa parece não andar na perspectiva acima relatada, mas, é imprescindível que surjam homens com um perfil e uma biografia ilibada para conduzir o povo ao poder político em condição de igualdade, ou seja, um governante que inspire confiança e transmita com intensidade o fulgurante brilho da democracia, amplie a participação popular na formulação das políticas públicas. Somente um governante com características dessa natureza será capaz de propiciar as condições efetivas e materiais para o conseqüente desenvolvimento integral do município codoense. Portanto, a pluralidade cultural política hoje ganha uma conotação distinta e nos conduz para o marasmo. Esse processo não implica necessariamente na reconstrução ideal de figuras políticas personificadas em indivíduos como o ex-prefeito Biné Figueiredo como homem público decente. Ao contrário, homens dessa estirpe devem ser inevitavelmente eliminados do campo político para o bem da coletividade.
Nessa linha de raciocínio devo asseverar que: nem a direita extremista (representada, politicamente, na figura de Biné Figueiredo e Ricardo Archer) e nem o neoconservadorismo emergente idolátra (representada, politicamente, na figura de FC Oliveira – simbolicamente -, em seu menino amador e inexperiente e, José Francisco, o desleal) como alternativa de mudança. Infelizmente, o quadro atual em que pese os nomes dos pretensos pré-candidatos – todos, indistintamente – não detém e não possuem perfil que os enquadre na percepção popular de Gestão democrática, moderna e comprometida com o conseqüente desenvolvimento social de nossa cidade. A nova concepção política moderna baseia na inovação e na perspectiva do progresso. Por conseguinte, o retrato pintado não é, logicamente, o ideal, porém, a sociedade civil pretende desvencilhar-se das dualidades políticas e partir para um campo mais democrático e livre.  Adeus ao extremismo de direita e ao neoconservadorismo emergente idolátra!
Viva o progresso! Viva o desenvolvimento! Nunca mais o modelo político baseado no assistencialismo e no atraso.   

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