domingo, 22 de janeiro de 2012


A LUTA PELA CONSOLIDAÇÃO DEMOCRÁTICA E DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL EM CODÓ

A nossa História sempre foi marcada pela presença do discurso conservador e pela predominância opulenta dos agentes econômicos e segmentos políticos tradicionais controlando o poder político e a vida social da comunidade. Tal modelo administrativo concentrador e antidemocrático, ao longo das duas últimas décadas perderam sua força social e politicamente e, como resultado disso, a mudança cultural estabeleceu um novo momento na perspectiva da transformação estrutural. As elites dominantes perceberam, também, que a cultura miserável do assistencialismo não se constitui mais em trunfo para garantir o poder. O poder político, agora, deve ser disputado num novo horizonte e dimensão: horizonte da mudança e dimensão da realização. Nenhum gestor com experiência e, até mesmo, os novatos não ousarão utilizar-se apenas do expediente corriqueiro – o discurso feroz e desnorteado como recurso último para a conquista do poder político local -, para sensibilizar o eleitorado. Foi a época dessa estratégia oportunista! Atualmente, os recursos apresentados basicamente são dois, a saber: 1. Plataforma de governo robusta; e 2. Implementação seqüenciada das ações propostas.
A construção de um modelo administrativo pautado no tripé: I. Democracia, II. Desenvolvimento e, III. Liberdade, não pode querer exigir que a Sociedade Civil vislumbre o conceito gerencial inverso! Precisa e com urgência consolidar tal modelo. A sociedade civil, por sua vez, necessita com muita cautela e critério absorver e avaliar a articulação política desenhada pela atual gestão que adotou e revigorou todas as políticas públicas beneficiando as camadas sociais menos favorecidas economicamente. O exemplo disso, basta citarmos os programas em parcerias com o Governo Federal no setor da Secretaria de Assistência Social e Segurança Alimentar – Programa Bolsa Família, Pró-Jovem Urbano e etc.
A crescente consolidação e o aperfeiçoamento da democracia são bastante singulares e visíveis nesta gestão. Na verdade, em nenhum momento de nossa História verificamos elevado grau de respeito à comunidade codoense. Se de um lado, constatamos tal efetividade, de outro, certamente, não suportaremos mais o retorno do conservadorismo e do terrorismo nefando disseminado pelo gestor que nos antecedeu, aliás, a personificação do mal – na figura de Biné Figueiredo -, retrata um terrível momento de nossa História, consagrado ao atraso social, econômico e, sobretudo, político. Codó não mais padece de artrose e conjuntivites nas suas articulações sociais, ao contrario, intensifica-se cada vez mais a presença popular na atual gestão demonstrando sua força e apresentado suas demandas em pé de igualdade com o atual gestor. E, mesmo dando um tratamento exemplar e respeitoso ao povo, o governo Zito Rolim se mantém mais próximo e íntimo desse povo, afinal, fora conduzido pelo mesmo para servi-lo e, assim, está agindo, parcimoniosamente.
O elemento desenvolvimento é caracterizado pelas ações de ordem social tais como: infra-estrutura, energia elétrica na zona rural, a construção da ponte sobre o Rio Codozinho, casas populares, reforma, ampliação e construção de novas unidades escolares. O governo Zito Rolim primou pela valorização e revitalização dos espaços públicos de nossa cidade. Sem dúvida, todas as ações desembocadas na configuração do retrato de nossa cidade proporcional uma melhor qualidade de vida e, ao mesmo tempo, um ar mais puro e leve, associado à democracia participativa. É com essa macrovisão econômica e social que o atual gestor Zito Rolim pretende dar sequência até ao último dia de sua administração. O caráter        
Caberá à Sociedade Civil determinar o seu futuro. E o futuro será determinado pelo campo político. Certamente, diversas correntes políticas e visões ideológicas surgirão na esteira da disputa pelo aparelho de estado local. Aqui é fundamental inquirir um ponto de vista sob a óptica política. Caberá, de fato, à Sociedade Civil identificar e conhecer melhor a conduta e a prática de todas as correntes e pensamentos que se lhe apresentem como alternativas para sanar, em definitivo, as mazelas acumuladas historicamente pelos representantes das elites conservadoras. As falas a serem usadas pelas distintas correntes políticas, a priori, terão o mesmo conteúdo ou, melhor, serão semelhantes e, até mesmo, criará confusão na opinião pública, pois, corresponderão aos anseios mais intimo da comunidade. No entanto, devo alertá-la (Sociedade Civil), não confiem em representantes que já estiveram no poder e nada executaram, ao contrário, construiu um império financeiro e nada para o povo, e, ainda tem outros que, apesar de nunca terem tido a oportunidade de se apropriarem do poder político, já o conhecemos pela sua história e sua forma de administrar seus bens e o conseqüente tratamento aos seus funcionários. Tenhamos cuidado esses esfomeados!
A Sociedade Civil certamente vai avaliar com muita serenidade e, sobremaneira, voltará sua atenção para o espectro de uma avaliação: a comparação. A ciência social nos aponta como instrumento essencial numa pesquisa a presença de elementos intrínsecos para coletar dados e, assim, estabelecer os resultados propostos, por isso mesmo, a S   ociedade Civil precisa criteriosamente avaliar o governo Zito Rolim com imparcialidade e levar em consideração as ações desenvolvidas e executadas. Obviamente, que será possível verificar todos os elementos significativos e negativos, porém, a vantagem pesa sobre os positivos, afinal, a história nos mostra que é impossível num período curto resolver todas as celeumas sociais deixadas pelos representantes das elites dominantes nos últimos 116 anos de emancipação de nossa cidade.
O conceito de liberdade nessa gestão assumiu um caráter distinto: deixou de ser privilégio de poucos para açambarcar de forma efetiva e ampla, todos os munícipes independentemente de sua condição social ou de classe. Liberdade essa conquistada a duras penas, sob a forte presença do terrorismo, da opressão e da soberba. O povo codoense percebe e sente, hoje, uma névoa que o cerca - a névoa da coragem, da satisfação e da gratidão -, pois, o clima tenso e negro que se fazia presente nas hostes do governo hitlerista (Biné Figueiredo) foi dissipado na gestão Zito Rolim. Eis, aí, um componente desigual em favor dos menos favorecidos, por conseguinte, ele se constitui em Categoria para análise comparativa entre a gestão Zito Rolim e Biné. Quem, de fato, primou pela presença da democracia, do desenvolvimento e da liberdade em nosso município? Isso precisa ser realmente levado em consideração e, mais do que isso, deve ser objeto de reflexão por parte da comunidade sem nunca perder de vista a possibilidade da continuidade e o horizonte processual de transformação que vem sendo operacionalizado em nossa cidade!

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